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    A reprovação de conselheiros à indicação de olavistas para o Conselho de Educação

    Responsável pela avaliação da política educacional do país, o Conselho Nacional de Educação terá, em seus quadros, olavistas. O presidente Jair Bolsonaro (foto) indicou onze novos nomes para o colegiado nesta sexta-feira, 10. A maior parte deles integrava a lista formulada pelo ex-ministro Abraham Weintraub antes do desembarque do governo federal. A investida representa um...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 10.07.2020 17:21 comentários 0
    Bolsonaro
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    Responsável pela avaliação da política educacional do país, o Conselho Nacional de Educação terá, em seus quadros, olavistas. O presidente Jair Bolsonaro (foto) indicou onze novos nomes para o colegiado nesta sexta-feira, 10. A maior parte deles integrava a lista formulada pelo ex-ministro Abraham Weintraub antes do desembarque do governo federal.

    A investida representa um impacto significativo porque o conselho é formado por 24 pessoas, das quais duas representam o Ministério da Educação. Dessa forma, os nomes escolhidos por Bolsonaro formam metade do colegiado. Isso quer dizer que o grupo terá facilidade em formar maioria para emplacar quaisquer propostas desenhadas pelo MEC.

    A designação não foi vista com bons olhos por conselheiros ouvidos por Crusoé. As críticas começam pela falta de representatividade, uma vez que a relação de nomes não contempla secretários estaduais ou municipais de Educação que conhecem de perto a realidade do ensino na rede pública e têm expertise na execução de políticas públicas.

    O Conselho Nacional de Secretários de Educação e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação criticaram a escolha. "Enquanto instituição máxima da Educação, para ter respeitabilidade, legitimidade e autenticidade em suas decisões, deveria ter o mínimo de uma representação das redes públicas estaduais e municipais, responsáveis por mais de 80% de todas as matrículas da Educação Básica do País e mais de 40 milhões de estudantes", diz nota divulgada pelas entidades.

    A falta de pluralidade, no entanto, vai além. Não haverá mais um representante indígena nas cadeiras. Apenas três mulheres terão mandato. O único integrante negro será Ivan Siqueira. A indicação ainda acabou com a distribuição equitativa de vagas com base em regiões do país. "O Conselho deveria refletir a pluralidade da população brasileira porque, em toda ela, há gente capaz de participar do Conselho", observou um integrante em reservado. 

    O currículo de parte dos nomes que devem tomar posse em agosto também preocupa. "Os nomeados para a Câmara de Educação Básica não têm conhecimento sobre o funcionamento do sistema de ensino", avaliou outra fonte do CNE. "São pessoas que têm currículo acadêmico sem nenhuma experiência em gestão."

    Além disso, os conselheiros temem uma interferência ideológica nas decisões que ditam o rumo da educação no país. "A análise que a gente faz com preocupação é de que, de repente, isso possa se traduzir em uma nova agenda para o CNE, substituindo a que realmente interessa ao país", analisou o conselheiro Mozart Neves.

    Entre os olavistas, estão o ex-chefe de gabinete de Ricardo Vélez, advogado e professor de Filosofia, Tiago Tondinelli, e Wiliam Ferreira da Cunha, assessor do secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim.

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