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    A convite do Exército, militares dos EUA visitaram simulação de guerra na Amazônia

    Uma simulação de guerra na região da Amazônia empreendida pelas Forças Armadas no mês passado contou com observadores do Exército americano. Militares do Comando Sul do Departamento de Defesa norte-americano participaram da Operação Amazônia e foram recepcionados por autoridades brasileiras. Segundo informações do jornal O Globo, as manobras militares no Norte do país mobilizaram 3,6 mil...

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    2 minutos de leitura 14.10.2020 09:56 comentários 7
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    Uma simulação de guerra na região da Amazônia empreendida pelas Forças Armadas no mês passado contou com observadores do Exército americano. Militares do Comando Sul do Departamento de Defesa norte-americano participaram da Operação Amazônia e foram recepcionados por autoridades brasileiras.

    Segundo informações do jornal O Globo, as manobras militares no Norte do país mobilizaram 3,6 mil militares entre 8 e 22 de setembro, e coincidiram com o período da visita do secretário de estado Mike Pompeo a Roraima, no dia 18. O Exército informou ao jornal que a magnitude da operação não tem precedentes. 

    A Operação Amazônia recebeu a visita do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e do comandante do Exército, Edson Leal Pujol (na foto, ao centro), que se encontraram com militares dos Estados Unidos. Os americanos ficaram “honrados” com a recepção dos generais, nas palavras de Daniel Walrath, comandante-geral do Exército Sul.

    De acordo com a Embaixada dos Estados Unidos, a operação recebeu quatro observadores militares americanos, a convite do Exército Brasileiro. Nas fotos produzidas pelo Exército Sul, ao menos seis fardados norte-americanos podem ser identificados. "Os resultados e observações levarão a futuros esforços e compromissos de planejamento que ajudarão os dois países a conduzir futuros exercícios de treinamento combinados", disse a embaixada.

    Exército Sul dos EUA

    Segundo documentos obtidos pelo jornal por meio da Lei de Acesso à Informação, a logística da operação custou ao menos 6 milhões de reais ao Exército. Segundo a força, “foram empregados diversos meios militares, tais como viaturas, aeronaves (aviões e helicópteros), balsas, embarcações regionais e ferry-boats, peças de artilharia, o sistema de lançamento de foguetes Astros da artilharia do Exército, canhões, metralhadoras, ‘obuseiro’ Oto Melara e morteiros 60, 81 e 120 mm, além de veículos e caminhões especiais”. O exercício simulou uma guerra entre um exército “azul” e um “vermelho”, onde os soldados azuis precisavam debelar a invasão do território nacional empreendida pelos vermelhos.

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    Comentários (7)

    EUNICE

    2020-10-15 08:04:19

    Parabéns pela iniciativa.


    Cláudio

    2020-10-15 07:04:25

    Chorem mais..


    José

    2020-10-14 20:53:24

    É natural que militares dos EUA fossem convidados para observar o exercício, o Brasil vai participar do exercício Combinado “Culminating“, a ser realizado entre o Exército Brasileiro e o Exército dos Estados Unidos (US Army) em fevereiro de 2021. É a conclusão de um ciclo de cinco anos de intercâmbio entre os dois exércitos e esse intercâmbio também passa por eventuais convites como observadores.


    JOSE

    2020-10-14 17:24:22

    ÓTIMA NOTÍCIA! TEMOS QUE NOS JUNTAR AOS BONS!


    Odete6

    2020-10-14 11:01:25

    Que idiotice!!!! Exibir nossos armamentos, ensinar nossas táticas de guerra num ambiente tipicamente nosso em que somos especialistas, para os estrangeiros!!!! Ao invés de ""dar dicas de guerra"" pra eles, convidem para aprenderem e ajudar apagar incêndios nos diversos biomas!!!! Útil pra nós, útil pra eles e não escancara nossas defesas pra ninguém!!!! Ensinar táticas pra eles só se um dia as 3 Américas se engalfinharem com a Europa, a África, a Ásia e a Oceania, pois não?!!...🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭


    André

    2020-10-14 10:49:17

    Essa é uma ótima notícia! Parabéns a Bolsonaro, ao nosso Exército e ao Exército Norte Americano! Isto é um exemplo de integração entre o nosso exército e o maior exército do mundo! A nação americana defende as democracias de todo o mundo. Espero que o Brasil não convide os chineses p/ visitar a Amazônia! Se fizeram isso, podiam aproveitar e criar uma rede de fortificações ao longo da Transamazônica e demais estradas, caminhos, aldeias e criar batalhões de defesa contra a degradação das terras.


    Francisco EG

    2020-10-14 10:30:05

    Muito bem! Nossa soberania se garante com a necessária qualificação da nossa defesa.


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    Comentários (7)

    EUNICE

    2020-10-15 08:04:19

    Parabéns pela iniciativa.


    Cláudio

    2020-10-15 07:04:25

    Chorem mais..


    José

    2020-10-14 20:53:24

    É natural que militares dos EUA fossem convidados para observar o exercício, o Brasil vai participar do exercício Combinado “Culminating“, a ser realizado entre o Exército Brasileiro e o Exército dos Estados Unidos (US Army) em fevereiro de 2021. É a conclusão de um ciclo de cinco anos de intercâmbio entre os dois exércitos e esse intercâmbio também passa por eventuais convites como observadores.


    JOSE

    2020-10-14 17:24:22

    ÓTIMA NOTÍCIA! TEMOS QUE NOS JUNTAR AOS BONS!


    Odete6

    2020-10-14 11:01:25

    Que idiotice!!!! Exibir nossos armamentos, ensinar nossas táticas de guerra num ambiente tipicamente nosso em que somos especialistas, para os estrangeiros!!!! Ao invés de ""dar dicas de guerra"" pra eles, convidem para aprenderem e ajudar apagar incêndios nos diversos biomas!!!! Útil pra nós, útil pra eles e não escancara nossas defesas pra ninguém!!!! Ensinar táticas pra eles só se um dia as 3 Américas se engalfinharem com a Europa, a África, a Ásia e a Oceania, pois não?!!...🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭


    André

    2020-10-14 10:49:17

    Essa é uma ótima notícia! Parabéns a Bolsonaro, ao nosso Exército e ao Exército Norte Americano! Isto é um exemplo de integração entre o nosso exército e o maior exército do mundo! A nação americana defende as democracias de todo o mundo. Espero que o Brasil não convide os chineses p/ visitar a Amazônia! Se fizeram isso, podiam aproveitar e criar uma rede de fortificações ao longo da Transamazônica e demais estradas, caminhos, aldeias e criar batalhões de defesa contra a degradação das terras.


    Francisco EG

    2020-10-14 10:30:05

    Muito bem! Nossa soberania se garante com a necessária qualificação da nossa defesa.



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