Assessores dizem que diligência da PF no Planalto foi 'tranquila' e 'padrão''
Assessores das áreas jurídica e política da Presidência minimizaram a diligência realizada na tarde desta segunda-feira, 25, pela Polícia Federal, na Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto. Conforme antecipou o site O Antagonista, seis agentes da PF descaracterizados apreenderam a câmera do cinegrafista Andriely Cirino, que registrou a reunião ministerial de 22 de abril...
Assessores das áreas jurídica e política da Presidência minimizaram a diligência realizada na tarde desta segunda-feira, 25, pela Polícia Federal, na Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto.
Conforme antecipou o site O Antagonista, seis agentes da PF descaracterizados apreenderam a câmera do cinegrafista Andriely Cirino, que registrou a reunião ministerial de 22 de abril (foto).
A Crusoé, dois assessores palacianos afirmaram que a diligência foi "tranquila" e fez parte de um "procedimento padrão" para consolidar a perícia destinada a checar se houve edição no vídeo do encontro enviado pelo Planalto.
A diligência foi autorizada pelo ministro Celso de Mello, relator no Supremo Tribunal Federal do inquérito que apura acusação de Sergio Moro de suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na PF.
Moro citou o filme da reunião como uma das provas de sua acusação. Na gravação, Bolsonaro fala que vai "interferir". O presidente, porém, sustenta que estava se referindo a segurança pessoal de sua família, e não à PF.
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