Queda dos juros eleva fritura do presidente do BC no Ministério da Economia
A redução da taxa básica de juros no Brasil para 3% ao ano, menor nível da história, fez crescerem no Ministério da Economia as críticas ao atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (foto). Na terça-feira, 7, dia em que o Copom anunciou o corte da Selic, secretários e assessores do ministro Paulo Guedes...

A redução da taxa básica de juros no Brasil para 3% ao ano, menor nível da história, fez crescerem no Ministério da Economia as críticas ao atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (foto).
Na terça-feira, 7, dia em que o Copom anunciou o corte da Selic, secretários e assessores do ministro Paulo Guedes dispararam, nos bastidores, mensagens que tinham Campos Neto como alvo.
As críticas partiram principalmente de integrantes das secretarias Executiva e da Fazenda. A reclamação é de que os juros estão muito baixos, o que está levando o dólar a um nível que pode causar aumento no preço de alimentos.
Auxiliares do chefe da equipe econômica reconhecem, porém, que ele mantém seu apoio ao presidente do Banco Central, que foi escolhido pelo próprio Guedes desde o início do governo.
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