Brasil oferecerá asilo a cubanos e Mais Médicos é escravidão, diz Bolsonaro
O presidente eleito Jair Bolsonaro voltou a criticar o programa Mais Médicos, que o governo de Cuba abandonou nesta quarta-feira, 14. "Eu jamais faria um acordo com Cuba nesses termos. Isso é trabalho escravo", afirmou. "Nós temos tido relatos de verdadeiras barbaridades", emendou, em referência aos profissionais daquele país. Ele ainda declarou que o Brasil...
O presidente eleito Jair Bolsonaro voltou a criticar o programa Mais Médicos, que o governo de Cuba abandonou nesta quarta-feira, 14. "Eu jamais faria um acordo com Cuba nesses termos. Isso é trabalho escravo", afirmou.
"Nós temos tido relatos de verdadeiras barbaridades", emendou, em referência aos profissionais daquele país. Ele ainda declarou que o Brasil oferecerá asilo aos cubanos que solicitarem.
Ao fim da entrevista, o presidente eleito parou para cumprimentar três soldados da Força Nacional que faziam sua segurança.
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Comentários (10)
José
2018-11-16 10:34:34Plenamente de acordo com nosso presidente. O programa mais médicos nas condições atuais estabelecidas por Cuba e pelo PT, é sem duvida um trabalho escravo. Vamos dar uma oportunidade aos irmãos médicos cubanos que preencham às condições.
Generoso
2018-11-15 20:20:17O que aconteceu? O mesmo que ocorreu na Venezuela: “os americanos estão nos roubando...” Vai daí, permitiram que a revolução libertadora tomasse conta. Paredão! E... acabaram matando os que produziam riqueza. E a liberdade de antes, para onde foi? Ah! Ficou com os Chaves. E a riqueza também! E o povo, como sempre acontece quando o comunismo toma conta, passa a viver na miséria,e escravo do tirano. A ONU? Está recheada de iguais! E só vai condenar Bolsonaro, jamais o regime escravagista cubano.
Generoso
2018-11-15 20:11:36Escravos cubanos? Não foram Che Guevara e os Irmãos Castro os libertadores do povo cubano, então escravizados pelo regime totalitário de Fulgêncio Batista? Naquela época, Cuba era o segundo país mais rico do mundo (sim, é verdade!). Havana foi a primeira cidade do mundo a ter um hotel com ar condicionado e segunda a ter uma emissora de televisão. Os carros que rodavam por suas ruas eram todos do ano de lançamento e até hoje rodam por lá, pois foram os últimos a ser adquiridos. Eram escravos?
KEDMA
2018-11-15 16:52:37É o mínimo que o Governo brasileiro pode oferecer: asilo aos cubanos.
Luiz
2018-11-15 11:38:12Certíssimo. Ainda mais, com a opção do asilo. Acho que muitos ficarão!!
quadrado
2018-11-15 10:40:49O presidente tem solucáo pra tudo, e aí, doutores viu como ele é diferente dos Castros?
Miguel
2018-11-15 09:28:27Para a interiorização da Medicina: 1 : plano de carreira 2: primeira atividade após concurso nos rincões 3: possibilidade de ir para centros maiores por progressão e concurso interno 4: vagas abertas nos rincões para novos ingressantes 5 salários de mercado com adicional de interiorização 6: férias e 15 dias para estudo anualmente
Miguel
2018-11-15 09:22:48Que vão!!!! Com 11 bilhões de U$ ( custo do Mais Mèdicos) se pode contratar médicos de verdade. O Governo extinguiu o INAMPS que era o sistema médico federal. Porquê criou novamente? Respondo: Apenas para enviar dinheiro para Cuba , privada há tempos do dinheiro Russo e agora do Venezuelano. E quem controla o dinheiro de Cuba ? Quais as comissões e para quem? Mais médicos em São Paulo é o maior. Na minha cidade de 300000 habitantes , rica , tem muitos cubanos e tem 800 médicos brasileiros!!!
JOAO
2018-11-15 08:40:55Presidente, não deixe a crise dos médicos de Cuba trazer problemas para o início de seu governo. Vamos incluir o exército e recém formados na assistência das áreas onde faltam médicos no Brasil em um novo projeto Rondon.
Paulo Artur
2018-11-15 08:35:18admirando Bolsonaro. Nunca assisti alguém perseguir seus objetivos com tamanho zelo. Nunca assisti alguém com tamanha dedicação em querer salvar seu próprio país. Nunca assisti alguém com tamanha resistência. Quando ouvi pela primeira vez um povo enorme no nordeste o recebendo aos gritos de Mito cheguei a ficar envergonhado. Hoje respeito cada vez mais a sabedoria popular porque Bolsonaro é um entre milhões. Não desiste nunca e sinto que temos que fazer de tudo para, pelo menos, não o atrapalhar