Forças Armadas ampliam produção de álcool em gel e cloroquina
Para reforçar o combate à pandemia do coronavírus no Brasil, as Forças Armadas estão mobilizando seus laboratórios para ampliar a produção de álcool em gel e do medicamento cloroquina, recentemente aprovado pelo Ministério da Saúde para ser utilizado em pacientes contaminados pelo coronavírus e que estejam em situação grave. Situados no Rio de Janeiro, os...
Para reforçar o combate à pandemia do coronavírus no Brasil, as Forças Armadas estão mobilizando seus laboratórios para ampliar a produção de álcool em gel e do medicamento cloroquina, recentemente aprovado pelo Ministério da Saúde para ser utilizado em pacientes contaminados pelo coronavírus e que estejam em situação grave.
Situados no Rio de Janeiro, os laboratórios do Exército, Marinha e Força Aérea auxiliam no fornecimento de diversos medicamentos para o Sistema Único de Saúde e estão passando por adaptações para priorizar a produção dos dois itens que serão distribuídos em todo o país. "Temos 10 mil bisnagas de álcool gel em embalagens de 85 ml em estoque. A ideia é produzir 180 mil bisnagas”, afirmou a subdiretora de Saúde Operacional do Exército Carla Clausi em nota divulgada pelo Ministério da Defesa.
O laboratório do Exército ainda possui o registro da cloroquina e passou a produzi-la desde o último dia 23. O medicamento vem sendo indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, apesar de não haver estudos conclusivos sobre sua efetividade no combate às infecções por coronavírus. Recentemente o Ministério da Saúde autorizou o uso da cloroquina somente nos pacientes com Covid-19 que estejam em estado grave nos hospitais.
Ao todo, as Forças Armadas contam com 21 laboratórios no país que atuam em parceria com o Ministério da Saúde para reduzir os custos de produção de medicamentos para o SUS. Juntos, estes laboratórios produzem cerca de 30% dos remédios utilizados no Sistema Único de Saúde.
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Comentários (10)
Cássio
2020-03-30 16:36:11Isso se chama "esforço de guerra", as FFAA sempre presentes e proativas no Brasil!
Miguel
2020-03-30 13:58:55PARA DAR UMA REFLETIDA: todos os dias, pelo menos 115 pessoas morrem em acidentes de trânsito e outras 175 são assassinadas só no Brasil. No mundo, a cada dia, morrem cerca de 3,4 mil pessoas vítimas do trânsito, e outras 1,3 mil são mortas a tiros, facadas ou outro tipo de agressão. Uma chacina diária. PÁTRIA AMADA BRASIL.
MADEIROSVISKI
2020-03-30 13:58:45//Não vou renovar assinatura da CRUSOE. Ta ficando igual às demais.
LUIZ
2020-03-30 13:28:28Finamente a Crusoé divulga uma das muitas iniciativas positivas das Forças Armadas no sentido de combater o Corona... Como é normal, a imprensa-lixo omite fatos positivos como este !
GISLEI
2020-03-30 12:33:18Custava dizer :conforme algumas observações este remédio teve resultado positivo em pacientes.você acha difícil de deitar a maldade?
Márcia
2020-03-30 12:25:23Alcool gel e orientações, deve ser fornecido a comunidades carentes, afim de conter/mitigar o avanço do vírus
Eduardo
2020-03-30 12:05:05Falta muita informação do que está sendo feito pelos órgãos governamentais, em todos os níveis. Há coordenação centralizada, organização logística? O que as FFAA estão fazendo? como podemos ajudar? Há algum cadastro de voluntários, caso comece a faltar mão de obra? A impressão que fica é que pouco está sendo feito além do isolamento. Isso gera insegurança.
Ailton
2020-03-30 11:58:45Parabéns, finalmente a CRUSOÉ faz notícia que da crédito ao Executivo Federal.
Valerio
2020-03-30 11:58:35O presidente Jair Bolsonaro, fez medicina? Ele indica o medicamento? Deve ter feito curso rápido a distância. Quem indica é o ministério da saúde ( pelos profissionais responsáveis), como nos EUA e, outros países. E todos sabem, que não é um tratamento regulamentado, mas é o que temos para hoje. Mais uma reportagem tendenciosa. Pqp....
Jose
2020-03-30 11:56:07Será que as forças armadas estão seguindo as recomendações do genocida-mor? Ou estão seguindo as instruções do ministro da saúde? O governo está dividido, fragmentado e, portanto, incapaz de lidar com a crise de forma responsável.