BC prevê análise 'mais precisa' do impacto do coronavírus em duas semanas
O Banco Central afirmou, nesta terça-feira, 3, que as duas próximas semanas permitirão “uma avaliação mais precisa” do impacto do novo coronavírus na prospectiva de inflação. Desde o início do surto da doença, bolsas de valores no Brasil, na Ásia e na Europa fecharam em queda. Além disso, o dólar registrou, nesta terça, a décima...
O Banco Central afirmou, nesta terça-feira, 3, que as duas próximas semanas permitirão “uma avaliação mais precisa” do impacto do novo coronavírus na prospectiva de inflação.
Desde o início do surto da doença, bolsas de valores no Brasil, na Ásia e na Europa fecharam em queda. Além disso, o dólar registrou, nesta terça, a décima alta seguida, chegando a 4,51 reais.
De acordo com a instituição, “o impacto sobre a economia brasileira proveniente da desaceleração global tende a dominar uma eventual deterioração nos preços de ativos financeiros”.
Em fevereiro, o Comitê de Política Monetária, Copom, já havia avaliado que “o eventual prolongamento ou intensificação do surto implicaria uma desaceleração adicional do crescimento global”. A próxima reunião do colegiado está prevista para os dias 17 e 18 de março.
Mais cedo, em uma investida para atenuar os impactos econômicos, o Federal Reserve — Fed, o Banco Central dos Estados Unidos — cortou os juros americanos em 0,5 ponto percentual. Com a redução, as taxas passaram para a faixa de 1% a 1,25%.
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Comentários (1)
José
2020-03-03 19:57:42Estão atrasados. O FMI já previu uma queda do PIB global de 1%. Para um país cuja previsão de crescimento estava abaixo da média mundial, isso significa voltar a recessão. O Bozo, além de muito incompetente, é também muito azarado. Desde que ele assumiu nada aconteceu de bom para dar um alívio à economia brasileira. Ele precisa ser exorcizado. Vade retro satana!