Cade deve julgar hoje recurso contra acordo Embraer-Boeing
19.02.20 10:17
O tribunal do Cade (foto) deve julgar nesta quarta-feira, 19, o recurso do Ministério Público Federal para que o órgão antitruste analise novamente a operação de compra de parte da brasileira Embraer pela Boeing.
Como Crusoé mostrou na segunda-feira, 17, o recurso caiu nas mãos do conselheiro Luiz Hoffmann (foto), novato no conselho. Ele deve submeter sua decisão ao plenário do órgão no final da sessão de hoje.
Anunciada em julho de 2018, a operação de venda do controle da divisão comercial da Embraer para a norte-americana Boeing é avaliada em 4,2 bilhões de dólares e foi aprovada pelo Cade em 27 de janeiro deste ano.
Na semana passada, porém, o MPF apresentou recurso dizendo ter identificado “algumas omissões” na decisão tomada pela Secretaria-Geral ao avaliar o mercado que seria afetado com a operação.
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O que o CADE tem haver com um mercado que é mundialmente concentrado? Quem é o Brasil na fila do pão? Se barrassem a fusão a Empresa brasileira seria engolida pela gigante Airbus. O CADE deveria é acabar. Só serve para dar decisões ideológicas ou vendidas. Enquanto o próprio governo gerou concentração de mercados por meio de alterações legislativas e financiamentos, vide as teles e a JBS.
Mais um covil de atraso esquerdiota trabalhando contra o progresso e faxina do Brasil ! Onde estavam estes medíocres quando a Canalhada da Canhota mandava recursos para ESGOTOS Bolivarianos !??
Boeing na maior crise da história com o escândalo do 737 Max, no buraco, e o Brasil vai dar a Embraer, uma empresa em ascensão, de prestígio mundial, por dinheiro de pinga. Realmente, o brasileiro é um trouxa.
Um prédio tão bonito ocupado por um bando de inúteis. O Cade não cumpre sua missão há muito tempo. Quem pagar mais, leva.
Todo apoio à fusão. Com o recurso EMBRAER vai decolar novamente. O KC390, avançado e eficiente transporte militar, dos melhores do mundo, está saindo do forno. Primeira unidade já foi entregue À FAB. Clientes do mundo todo já estão tirando ficha. Isso não seria possível sem os dólares da fusão. Sem falar na visibilidade e credibilidade que a EMBRAER adquire, sob o guarda chuva da gigante do ar BOEING.
Mas a Boeing tira de letra a crise dos 737-Max. Eles são sim gigantes, ainda mais para os padrões de nosso sofrido Real.
A Boeing está na maior crise da sua história. Não diga bobagem.
Caraca, essa novela não tem fim? Pode haver recursos até a eternidade?