Auxiliares de Guedes são surpreendidos com 'desistência' de reforma
Auxiliares do ministro da Economia, Paulo Guedes, que acompanham as discussões sobre a reforma administrativa dizem ter sido surpreendidos com a notícia de que o governo poderá desistir de enviar uma PEC formal sobre o tema ao Congresso Nacional. Responsável por comandar a elaboração da reforma, o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital da...
Auxiliares do ministro da Economia, Paulo Guedes, que acompanham as discussões sobre a reforma administrativa dizem ter sido surpreendidos com a notícia de que o governo poderá desistir de enviar uma PEC formal sobre o tema ao Congresso Nacional.
Responsável por comandar a elaboração da reforma, o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital da pasta, Paulo Uebel (foto), estava apresentando a PEC à ministra da Agricultura, Tereza Cristina, quando a notícia foi publicada.
A Crusoé, Uebel disse que o governo já discutiu vários cenários diferentes para a reforma administrativa, mas ponderou que não tratou recentemente com o ministro da Economia sobre a possibilidade de não mandar a PEC formalmente ao Congresso.
A possível desistência da PEC foi aventada nesta terça-feira, 11, por lideranças do governo. Segundo parlamentares governistas, a ideia em estudo seria aproveitar projetos sobre o tema já existentes no Legilsativo. O Executivo mandaria apenas uma "sugestão" informal aos parlamentares.
Como Crusoé mostrou mais cedo, a equipe econômica trabalhava com um cronograma para o envio da reforma administrativa em três fases. A primeira seria a PEC formal, em fevereiro, seguida por projetos de lei, em maio. A terceira etapa seria o envio de um projeto para regulamentar a PEC.
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Comentários (10)
GIGI
2020-02-12 08:55:17A reforma administrativa que traria justiça ao país e resultados econômicos satisfatórios seria reformular toda a política de benefícios exagerados dos servidores dos primeiros escalões dos três poderes, mas em vez disso resolveu demonizar e massacrar os servidores comuns como anunciado, aí seria duplicar a maldade com eles feita na reforma previdenciária.
ARNALDO
2020-02-12 08:18:29A manchete e o texto dizem coisas diferentes - de "desistência" para "poderá desistir" há uma diferença enorme que seria interessante o ilustre jornalista respeitar para não comprometer sua credibilidade.
Eduardo
2020-02-11 22:40:46Já tiraram direitos trabalhistas e previdenciários dos assalariados. Agora é só empurrar com a barriga, até a água chegar no pescoço de novo. Aí é só tirar mais um pouco do couro do cidadão.
Benedicto
2020-02-11 22:21:16Acabar com os privilégios,recebimento acima do teto e mordomias, nem pensar. A proposito quem vai ter mais aposentadorias, Lula ou o Mito?
Juarez
2020-02-11 21:52:14Está afinando paramos Parasitas ...
Roque
2020-02-11 21:42:17Já começa vacilando. Mau sinal.
So o Voto Salva!
2020-02-11 21:17:38Parem de gastar meu dinheiro em enrolacao, ou faz o trabalho para ser implementado ou nao faz, o governo e parlamentares tem que parar de ficar rasgando dinheiro com perda de tempo e projetos que nao vao dar em nada!! chega, precisamos de uma administrador financeiro para acabar com esse desperdicio de dinheiro publico em todos os setores do governo . So assim vai sobrar dinheiro para saude, educacao, saneamento e seguranca. Gastam uma fortuna para prender/julgar e o STF solta com uma canetada.
Anezio
2020-02-11 21:15:08isso aqui tá igual a foia aliás acho que a reportagem é de lá a diferença é que estão tirando: "segundo a Folha"...kkk e os petistas contratados vem aqui em euforia para tentar emplacar um "mudei de idéia Bolsonaro nunca mais" seus otários isso não cola mais...
Jose
2020-02-11 21:07:23Kkkkkkkkkkk. Claramente o governo não sabe o que faz. Nenhuma novidade. O país está em decomposição e os Bozistas ainda ficam rindo da pobreza e mediocridade coletiva.
Delmar
2020-02-11 20:46:08É de lascar deixar para aqueles ignorantes, quando não corruptos, do congresso, fazer a reforma administrativa "deles ". vai duplicar o número de funcionários públicos e triplicar o aumento salarial acima da inflação