Doria e Covas fogem de Bolsonaro
O governador de São Paulo, João Doria, e o prefeito da capital paulista, Bruno Covas (foto), não pretendem aparecer nos eventos promovidos pelo presidente Jair Bolsonaro na próxima segunda-feira, 3, em São Paulo. Nesse dia, a agenda de Bolsonaro prevê o lançamento da pedra fundamental para construção de um colégio militar no Campo de Marte...
O governador de São Paulo, João Doria, e o prefeito da capital paulista, Bruno Covas (foto), não pretendem aparecer nos eventos promovidos pelo presidente Jair Bolsonaro na próxima segunda-feira, 3, em São Paulo.
Nesse dia, a agenda de Bolsonaro prevê o lançamento da pedra fundamental para construção de um colégio militar no Campo de Marte e um almoço na Federação das Indústrias do Estado, a Fiesp.
No caso do evento da pedra fundamental do colégio militar, Doria e Covas foram convidados. Para fugir de Bolsonaro, porém, o governador arrumou uma viagem para compromisso fora da capital.
O prefeito alegará não poder ir em razão do tratamento contra um câncer, que o impede de estar em locais com grande aglomeração de gente. Ele promete, contudo, mandar secretários municipais como representantes.
Já no almoço da Fiesp, nem Doria nem Covas foram convidados pelo anfitrião, o empresário Paulo Skaf. Aliado de Bolsonaro, Skaf é adversário político dos tucanos em São Paulo.
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Comentários (10)
Lacordaire
2020-02-06 09:33:41Um governador anti-republicano, um ponto fora da curva. Cadê o grande comunicador/publicitário. Isso tudo é porque virou político!
Uira
2020-02-05 00:02:19Portanto, mesmo que não se POSICIONE CONTRA A FIGURA, isto não significa que as IDEIAS, POLÍTICAS e PAUTAS defendidas por ela não possam ser RECHAÇADAS ou CRITICADAS. A César o que é de César, a Bolsonaro o que é de Bolsonaro, nem REPULSA, nem ANUÊNCIA.
Uira
2020-02-04 23:58:54É claro que nem a cidade nem o estado podem PRESCINDIR de contar com o GOVERNO FEDERAL, portanto, esta é uma SEARA SEGURA para que haja uma INSTITUCIONALIDADE que daria a DISTÂNCIA PONTUAL para nem ser CONTAMINADO nem DESPERDIÇAR o MAGNETISMO NATURAL de Bolsonaro. Sobretudo em se tratando de INTERESSES ELEITORAIS, RIXAS e TROCA DE FARPAS não se enquadrariam nesta TÁTICA DE DISTÂNCIA PONTUAL, mas ao mesmo tempo não pode se passar a impressão de ASSENTIR CALADO.
Uira
2020-02-04 23:45:51Portanto, uma ABORDAGEM que se encaixaria neste OBJETIVO é adotar uma RELAÇÃO PRAGMÁTICA baseada NAQUILO QUE É MELHOR PARA SP, uma ESPÉCIE DE GUARDA COMPARTILHADA DA CIDADE. Obviamente que o Colégio Militar e Paulo Skaf acabam saindo desta LÓGICA, pois o primeiro é um PROJETO PESSOAL de Bolsonaro e o segundo é alguém que claramente NÃO SE IMPORTA nem um pouco com a RADIOATIVIDADE de Bolsonaro, pois considera que o MAGNETISMO proveniente à ASSOCIAÇÃO compensa este.
Uira
2020-02-04 23:41:32O PROBLEMA com Bolsonaro é que ele é RADIOATIVO, mas seu CAMPO MAGNÉTICO REPELE com a mesma INTENSIDADE com que ATRAI. Quem se aproxima dele passa a COMPARTILHAR da REJEIÇÃO que ele DESPERTA, mas em contrapartida passa a se BENEFICIAR do MAGNETISMO que ele GERA. Se não é para se APROXIMAR dele, tb que não se DISTANCIE demais, a VERDADEIRA QUESTÃO é saber encontrar a DISTÂNCIA exata para não ser CONTAMINADO PELA RADIAÇÃO nem PERDER parte das VANTAGENS que o MAGNETISMO dele TRAZ.
Edna
2020-02-03 09:31:16Esse é um par de traíras a menos.Doriana e Covas nem para síndicos prestam.
Mario
2020-02-01 15:49:09Covas se associou a dória e vão sofrer as consequências na eleição,pois ficaram do lado da corrupção e roubalheira.
FRANCISCO
2020-01-31 23:58:06PSDB mostra ser um partido medíocre.
Claudio
2020-01-31 17:14:29Ué? O Covas andou falando da "sorte" de Bolsonaro em levar a facada e agora usa o tratamento de câncer como desculpa? É um frouxo!
José
2020-01-31 16:25:50Dois Covardes!!