Crusoé
05.11.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram

    Com shows sob investigação, Goiás não fará festa de réveillon

    O governo de Goiás não realizará a tradicional festa de réveillon no estádio Serra Dourada. A decisão foi tomada enquanto são feitas investigações do Tribunal de Contas e do Ministério Público do estado sobre os gastos com shows musicais nas edições mais recentes do evento. Em despacho, o Tribunal de Contas de Goiás destaca a...

    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 28.12.2019 13:51 comentários 10
    Ronaldo Caiado
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR

    O governo de Goiás não realizará a tradicional festa de réveillon no estádio Serra Dourada. A decisão foi tomada enquanto são feitas investigações do Tribunal de Contas e do Ministério Público do estado sobre os gastos com shows musicais nas edições mais recentes do evento.

    Em despacho, o Tribunal de Contas de Goiás destaca a necessidade de a agência estadual de turismo, a Goiás Turismo, suspender a realização de novos shows, “bem como a descentralização de recursos financeiros mediante convênio para o mesmo fim, até a conclusão e deliberação acerca da auditoria especial”.

    Em 2016, o governo de Goiás pagou ao cantor Gusttavo Lima 550 mil reais de cachê para se apresentar na festa de réveillon no Serra Dourada. No ano anterior, o governo contratou o show Cabaré, do também cantor sertanejo Leonardo, por 850 mil reais.

    Em nota oficial, o governador Ronaldo Caiado (foto), do DEM, ressaltou que enfrentou uma “grave crise fiscal” neste ano e que são prioridades “pagamento de dívidas herdadas de gestões anteriores, recuperação da malha viária estadual, retomada de obras paradas há anos, e quitação da folha dos servidores estaduais, dentre outros.”

    Diários

    Um agradecimento de Maduro a Lula

    Redação Crusoé Visualizar

    O que muda se traficantes forem considerados terroristas

    Duda Teixeira Visualizar

    O Comando Vermelho tem ideologia política?

    Duda Teixeira Visualizar

    Moro busca “fortaleza contra o PT” em 2026

    Redação Crusoé Visualizar

    Como Maduro usa criptos para lavar dinheiro e driblar sanções

    João Pedro Farah Visualizar

    A desculpa do PT para defender um 39º ministério para Lula

    Redação Crusoé Visualizar

    Mais Lidas

    A campanha de Cláudio Castro nos EUA

    A campanha de Cláudio Castro nos EUA

    Visualizar notícia
    A desculpa do PT para defender um 39º ministério para Lula

    A desculpa do PT para defender um 39º ministério para Lula

    Visualizar notícia
    Cadê o licenciamento ambiental para a COP30?

    Cadê o licenciamento ambiental para a COP30?

    Visualizar notícia
    Como Maduro usa criptos para lavar dinheiro e driblar sanções

    Como Maduro usa criptos para lavar dinheiro e driblar sanções

    Visualizar notícia
    "Estou fechada com a Carol de Toni", diz Michelle

    "Estou fechada com a Carol de Toni", diz Michelle

    Visualizar notícia
    Latinos querem Maduro deposto e María Corina no poder

    Latinos querem Maduro deposto e María Corina no poder

    Visualizar notícia
    Lula à deriva

    Lula à deriva

    Visualizar notícia
    Maduro será enxotado em breve?

    Maduro será enxotado em breve?

    Visualizar notícia
    Moro busca “fortaleza contra o PT” em 2026

    Moro busca “fortaleza contra o PT” em 2026

    Visualizar notícia
    Musk faz campanha contra Mamdani: "Vote em Cuomo"

    Musk faz campanha contra Mamdani: "Vote em Cuomo"

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    DEM

    Estádio Serra Dourada

    Goiás

    Governo de Goiás

    Gusttavo Lima

    Ministério Público de Goiás

    réveillon

    Ronaldo Caiado

    Tribunal de Contas de Goiás

    < Notícia Anterior

    STF manda repassar valores recuperados na Lava Jato a estados da Amazônia

    28.12.2019 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    Ditadura pede que Brasil entregue cinco militares venezuelanos

    28.12.2019 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar

    Redação Crusoé

    Suas redes

    Twitter Instagram Facebook

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Uira

    2020-01-08 22:45:46

    Quem tem que promover shows e eventos é o setor privado, auxiliado pelo Estado em questões que estão fora do escopo da iniciativa privada, como segurança. Só assim a atividade pode se tornar sustentável. Se o problema é que o tipo de espetáculo não se auto-financia, então que se recorra à filantropia. O que não falta hj no mundo é gente rica com dinheiro suficiente para promover o mecenato.


    Uira

    2020-01-08 22:40:05

    Cria um sistema de GANHADORES e PERDEDORES, pois ou o sujeito alcança um patamar que só uns poucos conseguem ou ele nunca tem condições de sair do lugar e ganhar a vida, mesmo que modestamente, com o fruto de um trabalho que lhe traz satisfação. Fora isto, passou da hora da classe "empresarial" brasileira parar de viver às custas do Estado. Adoram falar que os impostos são elevados, mas vivem de correr atrás de subsídios públicos para suas atividades.


    Uira

    2020-01-08 22:34:09

    Como qq indivíduo na face da Terra sabe, entre um cachê de 10 mil reais e um de 850 mil há todo um universo de possibilidades que podem constituir um mercado. Há artistas que não tem toda uma entourage e show elaborados, mas que são competentes o suficiente para entreter as pessoas a um custo bastante acessível, mas que não podem fazer isto pq inexiste um mercado diversificado que vá desde os shows e eventos de massa aos de nicho. Quando o Estado mata o mercado é isto o que ele faz.


    Uira

    2020-01-08 22:31:00

    Começando pelo simples fato de que o Estado não está nem um pouco preocupado com eficiência e lucratividade, ou seja, sustentabilidade. O lucro é a medida de sustentabilidade de um mercado, se não há lucro, então que condição há de qq mercado, indústria ou empresa se sustentar? A fonte de recursos do Estado é seu poder imperial e coercitivo, enquanto que em um sistema de mercado concorrencial a receita deve ser alcançada via nível de atendimento das demandas e necessidades do cliente.


    Uira

    2020-01-08 22:25:25

    Claro, desde que o Estado não trabalhe para inviabilizar a formação de um mercado e de uma cadeia produtiva no entorno deste. Traz-se artistas estrangeiros pagos em dólar e não há a oportunidade de um mercado de shows, eventos e conferências no país empregando milhares de pessoas? Qq mercado decente é constituído por um know-how embutido nele e na cadeia produtiva que o sustenta. É mais do que óbvio que a lógica de Estado foge destes elementos.


    Uira

    2020-01-08 22:17:38

    Livre iniciativa e autonomia, o cidadão quer fazer festa e se divertir? Está livre para fazer com o seu próprio dinheiro e através dos seus próprios esforços, circo não pode jamais ser a prioridade de um Estado eficiente e probo. Portanto, pode parecer uma coisa sem importância, mas com valor simbólico elevado e uma oportunidade política. Além do mais, se o Estado é capaz de arregimentar os elementos para realizar um espetáculo, então a iniciativa privada tem todas as condições para isto.


    Uira

    2020-01-08 22:11:03

    Apesar de a famosa frase "O Brasil não é um país sério" ser erroneamente atribuída a Charles de Gaulle, isto não quer dizer que ela não tenha um GRANDE FUNDO DE VERDADE, o Brasil não é um país sério, pelo menos não até agora. Com a mudança de ventos, há uma janela de oportunidade para aqueles que tem tanto uma visão quanto uma atitude mais pragmática e focada em resultados, sem recorrer à muita conversa furada, diversionismo e circo para passar a lábia no povo.


    Uira

    2020-01-08 22:06:53

    Enquanto corpo político, o DEM é o somatório daquilo que cada um dos seus membros detém de credibilidade perante a população. Trata-se da questão de se sobrepor a imagem que é vendida aos eleitores com a imagem que estes fazem do partido e dos candidatos do DEM. Em síntese, trata-se de credibilidade e reputação. O DEM, enquanto partido de centro com um discurso menos populista e mais pragmático, deveria se esforçar para exigir de seus "consorciados" uma conduta condizente com a imagem vendida.


    Uira

    2020-01-08 22:03:06

    Foi esta história que o levou à presidência da república, ou seja, mesmo que Bolsonaro não tivesse consciência, ao longo dos anos ele acumulou um tipo de capital político que foi útil exatamente quando toda a classe política estava queimada. Há a crença de que se esperar coerência de político é pedir demais, mas isto não significa que não se possa ter consistência. Além do mais, em um contexto maior e partidário, pode-se pensar em um forma de capital político agregado.


    Uira

    2020-01-08 21:59:35

    Portanto, Caiado fez uma escolha e daqui em diante é melhor seguir este padrão, assim ele passa a ter uma marca registrada dentro do estado. Fora isto, para reforçar a msg e a imagem, sem dúvida alguma que seria auspicioso que qq irregularidades viessem à tona, mesmo se fossem mixaria, menos pela questão do combate à corrupção, mas pelo ganho político. Os detratores de Bolsonaro podem falar o que quiser dele, mas a história dele é de um sujeito que andou à margem do sistema.


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Uira

    2020-01-08 22:45:46

    Quem tem que promover shows e eventos é o setor privado, auxiliado pelo Estado em questões que estão fora do escopo da iniciativa privada, como segurança. Só assim a atividade pode se tornar sustentável. Se o problema é que o tipo de espetáculo não se auto-financia, então que se recorra à filantropia. O que não falta hj no mundo é gente rica com dinheiro suficiente para promover o mecenato.


    Uira

    2020-01-08 22:40:05

    Cria um sistema de GANHADORES e PERDEDORES, pois ou o sujeito alcança um patamar que só uns poucos conseguem ou ele nunca tem condições de sair do lugar e ganhar a vida, mesmo que modestamente, com o fruto de um trabalho que lhe traz satisfação. Fora isto, passou da hora da classe "empresarial" brasileira parar de viver às custas do Estado. Adoram falar que os impostos são elevados, mas vivem de correr atrás de subsídios públicos para suas atividades.


    Uira

    2020-01-08 22:34:09

    Como qq indivíduo na face da Terra sabe, entre um cachê de 10 mil reais e um de 850 mil há todo um universo de possibilidades que podem constituir um mercado. Há artistas que não tem toda uma entourage e show elaborados, mas que são competentes o suficiente para entreter as pessoas a um custo bastante acessível, mas que não podem fazer isto pq inexiste um mercado diversificado que vá desde os shows e eventos de massa aos de nicho. Quando o Estado mata o mercado é isto o que ele faz.


    Uira

    2020-01-08 22:31:00

    Começando pelo simples fato de que o Estado não está nem um pouco preocupado com eficiência e lucratividade, ou seja, sustentabilidade. O lucro é a medida de sustentabilidade de um mercado, se não há lucro, então que condição há de qq mercado, indústria ou empresa se sustentar? A fonte de recursos do Estado é seu poder imperial e coercitivo, enquanto que em um sistema de mercado concorrencial a receita deve ser alcançada via nível de atendimento das demandas e necessidades do cliente.


    Uira

    2020-01-08 22:25:25

    Claro, desde que o Estado não trabalhe para inviabilizar a formação de um mercado e de uma cadeia produtiva no entorno deste. Traz-se artistas estrangeiros pagos em dólar e não há a oportunidade de um mercado de shows, eventos e conferências no país empregando milhares de pessoas? Qq mercado decente é constituído por um know-how embutido nele e na cadeia produtiva que o sustenta. É mais do que óbvio que a lógica de Estado foge destes elementos.


    Uira

    2020-01-08 22:17:38

    Livre iniciativa e autonomia, o cidadão quer fazer festa e se divertir? Está livre para fazer com o seu próprio dinheiro e através dos seus próprios esforços, circo não pode jamais ser a prioridade de um Estado eficiente e probo. Portanto, pode parecer uma coisa sem importância, mas com valor simbólico elevado e uma oportunidade política. Além do mais, se o Estado é capaz de arregimentar os elementos para realizar um espetáculo, então a iniciativa privada tem todas as condições para isto.


    Uira

    2020-01-08 22:11:03

    Apesar de a famosa frase "O Brasil não é um país sério" ser erroneamente atribuída a Charles de Gaulle, isto não quer dizer que ela não tenha um GRANDE FUNDO DE VERDADE, o Brasil não é um país sério, pelo menos não até agora. Com a mudança de ventos, há uma janela de oportunidade para aqueles que tem tanto uma visão quanto uma atitude mais pragmática e focada em resultados, sem recorrer à muita conversa furada, diversionismo e circo para passar a lábia no povo.


    Uira

    2020-01-08 22:06:53

    Enquanto corpo político, o DEM é o somatório daquilo que cada um dos seus membros detém de credibilidade perante a população. Trata-se da questão de se sobrepor a imagem que é vendida aos eleitores com a imagem que estes fazem do partido e dos candidatos do DEM. Em síntese, trata-se de credibilidade e reputação. O DEM, enquanto partido de centro com um discurso menos populista e mais pragmático, deveria se esforçar para exigir de seus "consorciados" uma conduta condizente com a imagem vendida.


    Uira

    2020-01-08 22:03:06

    Foi esta história que o levou à presidência da república, ou seja, mesmo que Bolsonaro não tivesse consciência, ao longo dos anos ele acumulou um tipo de capital político que foi útil exatamente quando toda a classe política estava queimada. Há a crença de que se esperar coerência de político é pedir demais, mas isto não significa que não se possa ter consistência. Além do mais, em um contexto maior e partidário, pode-se pensar em um forma de capital político agregado.


    Uira

    2020-01-08 21:59:35

    Portanto, Caiado fez uma escolha e daqui em diante é melhor seguir este padrão, assim ele passa a ter uma marca registrada dentro do estado. Fora isto, para reforçar a msg e a imagem, sem dúvida alguma que seria auspicioso que qq irregularidades viessem à tona, mesmo se fossem mixaria, menos pela questão do combate à corrupção, mas pelo ganho político. Os detratores de Bolsonaro podem falar o que quiser dele, mas a história dele é de um sujeito que andou à margem do sistema.



    Notícias relacionadas

    Um agradecimento de Maduro a Lula

    Um agradecimento de Maduro a Lula

    Redação Crusoé
    05.11.2025 08:18 4 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    O que muda se traficantes forem considerados terroristas

    O que muda se traficantes forem considerados terroristas

    Duda Teixeira
    04.11.2025 17:13 4 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    O Comando Vermelho tem ideologia política?

    O Comando Vermelho tem ideologia política?

    Duda Teixeira
    04.11.2025 14:47 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Moro busca “fortaleza contra o PT” em 2026

    Moro busca “fortaleza contra o PT” em 2026

    Redação Crusoé
    04.11.2025 14:08 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso