Bebianno não quer repetir erro do PSL no PSDB
O ex-ministro Gustavo Bebianno (foto) se filiará nas próximas semanas ao PSDB, mas, de acordo com aliados, não pretende assumir cargos na direção partidária, como fez no PSL. Bebianno tem dito que não quer repetir, no novo partido, o erro que avalia ter cometido ao presidir o PSL durante a campanha eleitoral do presidente Jair...
O ex-ministro Gustavo Bebianno (foto) se filiará nas próximas semanas ao PSDB, mas, de acordo com aliados, não pretende assumir cargos na direção partidária, como fez no PSL.
Bebianno tem dito que não quer repetir, no novo partido, o erro que avalia ter cometido ao presidir o PSL durante a campanha eleitoral do presidente Jair Bolsonaro, em 2018.
Segundo interlocutores, o ex-ministro teme virar alvo de outros filiados caso assuma algum posto partidário. A principal missão dele no PSDB será angariar apoio à candidatura de João Doria ao Planalto em 2022, mas sem cargos.
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Comentários (10)
Uira
2019-11-08 21:33:19Fora isto, o PSDB ainda precisa passar por um processo de depuração e decantação para que se saiba quem é quem e como cada peça dentro do partido se encaixará no xadrez da eleição de 2022. O cenário ainda está nublado e uma estratégia mais assertiva deveria esperar que as nuvens que turvam a visão de longo alcance se dissipem. Isto não é válido para a eleição municipal, mas para a presidencial, é.
Uira
2019-11-08 21:29:28Qq estratégia deveria ser desenhada pensando-se na vitória, mas tb deveria estar preparada para imprevistos ou cenários desfavoráveis. Especialmente em termos de longo prazo, isto é mais válido ainda. Além do mais, o fato de que Bebianno não tenha cargo agora não significa que ele não possa ter mais para frente. O cenário ainda não está completamente definido e é necessário se esperar a coalescência dos componentes e partículas que formam o meio social.
Uira
2019-11-08 21:21:37SP é uma grande vitrine para quem quer que almeje disputar a presidência, mas o cenário para 2022 não está totalmente definido. Se houver uma revolução, dentro da lógica da influência e de jogar sem a bolsa, provavelmente seria até bom para Bolsonaro nem concorrer à reeleição ou até mesmo apoiar o fim dela, saindo exatamente no auge e preservando seu capital político como ativo ou herança para qq um que ele apoie e os próprios filhos. Em termos de PIB, Dória governa um terço do Brasil.
Uira
2019-11-08 21:18:15Ou se Dória achar que a disputa será parelha e preferir concorrer para a reeleição ou para o Senado, isto quer dizer que o caminho para a presidência não poderia ser trilhado por outro ou que não se pode adotar uma estratégia de longo prazo. E se ele perder em 2022, isto não quer dizer que a campanha sirva para preparar uma nova tentativa em 2026? Há que se lembrar que no PSDB sempre prevaleceu uma espécie de rodízio na disputa pela presidência.
Uira
2019-11-08 21:15:22Tal como com Bloomberg, na era das redes sociais e da internet, a influência não depende do acesso ao poder, líderes democráticos e políticos podem atuar para ditar os rumos das democracias até mesmo sem cargos políticos ou funções públicas. Se é possível jogar mesmo sem a bola nos pés, então isto deveria ser pensando em um contexto mais amplo, em que haja um casamento da influência com o poder de fato. Supondo que mesmo que Dória faça tudo certo, quem disse que ele será eleito?
Humberto Cacioli
2019-11-05 10:17:46Sr. Bebinao os fatos vão se esclarecendo com o tempo, agora se filiando ao partido dos maiores traidores desse País, o PSDB, o PT azul.
Leandro
2019-11-05 08:26:22Muita mídia e nenhum voto.
Luiz
2019-11-04 18:09:58O único problema deste lixo foi não ter dado a alegria ao pai dele , de ter sido abortado . Um lixo !
Luiz
2019-11-04 15:31:03sério esse bilete, manu!
Marina
2019-11-04 14:08:54Votei no capitão e digo: O Vivia no foi, vilmente, descartado. Não se faz isso!