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    Por que a Economist escolheu Bangladesh como país do ano

    Revista britânica escolheu o país asiático por ter encerrado um "histórico de violência vingativa" ao derrubar Sheikh Hasina

    Crusoé
    3 minutos de leitura 20.12.2024 19:26 comentários 1
    Sheikh_Hasina_Gopalganj_in_2023
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    Seguindo a tradição de todo fim de ano, a revista britânica The Economist escolheu Bangladesh como o "país do ano" de 2024.

    A Economist explica que o critério utilizado pelos correspondentes "não é o lugar mais rico, mais feliz ou mais virtuoso, mas sim aquele que mais melhorou nos últimos 12 meses".

    Em 2023, a Grécia conquistou o prêmio após sair de uma longa crise econômica.

    Por que Bangladesh

    A revista escolheu o país asiático após encerrar "um histórico de violência vingativa quando o poder mudou de mãos" e "derrubou uma autocrata".

    Neste ano, a população foi às ruas de Bangladesh protestar contra Sheikh Hasina, que governou o país durante 15 anos.

    "Filha de um herói da independência, ela já presidiu um rápido crescimento económico. Mas ela tornou-se repressiva, fraudando eleições, prendendo opositores e ordenando às forças de segurança que disparassem sobre os manifestantes. Enormes somas de dinheiro foram roubadas sob sua supervisão", diz a Economist.

    Segundo a revista, o governo temporário liderado por Muhammad Yunus é apoiado por integrantes da sociedade civil.

    Yunus é vencedor do Prêmio Nobel da Paz.

    A reportagem, contudo, elencou as dificuldades da transição:

    "Terá de reparar as relações com a Índia e decidir quando realizar eleições, garantindo primeiro que os tribunais são neutros e que a oposição tem tempo para se organizar. Nada disso será fácil. Mas para derrubar um déspota e tomar medidas em direcção a um governo mais liberal, o Bangladesh é o nosso país do ano."

    Síria

    A derrubada do regime de Bashar Assad, no início de dezembro, fez com que a Síria ocupasse a segunda colocação no ranking:

    "A derrubada de Bashar al-Assad em 8 de dezembro pôs fim a meio século de ditadura dinástica depravada. Apenas nos últimos 13 anos, a guerra civil e a violência estatal mataram talvez 600 mil pessoas", diz Economist.

    Para os correspondentes, a queda do regime "trouxe alegria aos sírios" e humilhação às ditaduras da Rússia e Irã.

    Javier Milei e a Argentina

    Citado em reportagem especial, o presidente Javier Milei voltou a ser lembrado pela Economist.

    As medidas impopulares, elogiadas pela revista, catapultaram a popularidade do liberal.

    "Um país pode ganhar o nosso prémio pela reforma económica. As políticas da Argentina têm sido terríveis há muito tempo, com gastos desnecessários, inflação elevada, taxas de câmbio múltiplas e incumprimentos em série".

    Segundo a Economist, os cortes de gastos públicos resultaram na queda da inflação e no retorno do crescimento econômico.

    Menções

    Para The Economist, a nova administração de Donald Tusk na Polônia "passou o ano a tentar corrigir os danos causados ​​pelo seu antecessor, o partido Lei e Justiça, que governou durante oito anos, corroeu as normas democráticas liberais ao capturar o controle dos tribunais, dos meios de comunicação social e das empresas."

    A África do Sul também foi mencionada pela revista após o Congresso Nacional Africano (ANC) perder a maioria parlamentar desde 1994, que marcou fim do apartheid:

    "Os eleitores estavam fartos do fracasso económico, agravado por altos funcionários do partido no poder. órgãos estatais."

    Para a Economist, o ANC deve fazer uma coligação com a Aliança Democrática e tentar resolver os problemas de cidades e vilas.

    Leia mais: "Mercado clama por reviravolta fiscal", diz The Economist"

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    Comentários (1)

    Marcia Elizabeth Brunetti

    2024-12-21 17:53:24

    Caberia Lule e seus correligionários leem atentamente os critérios utilizados pela Economist, para se certificarem que estão do lado errado. Que o Descondenado não ganhará nenhum Nobel da Paz, e que seus amiguinhos do eixo do mal também estão entre os perdedores dessa avaliação.


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    Comentários (1)

    Marcia Elizabeth Brunetti

    2024-12-21 17:53:24

    Caberia Lule e seus correligionários leem atentamente os critérios utilizados pela Economist, para se certificarem que estão do lado errado. Que o Descondenado não ganhará nenhum Nobel da Paz, e que seus amiguinhos do eixo do mal também estão entre os perdedores dessa avaliação.



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