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    Diários

    Vitória de Trump já mexe com o Catar

    Jornal israelense Jerusalem Post afirma que governo teria expulso as lideranças do grupo terrorista por pressão americana

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    Duda Teixeira
    3 minutos de leitura 08.11.2024 14:58 comentários 0
    Foto: Casa Branca
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    O jornal israelense Jerusalém Post afirma em reportagem publicada nesta sexta, 8, que o governo do Catar disse ao grupo terrorista Hamas que seus membros não são mais bem-vindos no país.

    A informação teria sido confirmada por três fontes diferentes.

    O motivo por trás do gesto, de acordo com o jornal israelense, seria a pressão americana.

    O outro motivo, não dito na reportagem, é a eleição de Donald Trump.

    Durante os quatro anos de mandato de Trump, entre 2017 e 2020, os Estados Unidos se aproximaram da Arábia Saudita e pressionaram o Catar, que tem boas relações com o Irã.

    Em 2017, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito e Bahrein cortaram relações com o Catar, acusando o pequeno país de desestabilizar a região ao apoiar grupos islâmicos extremistas.

    O acesso ao país foi bloqueado por terra, pelo ar e pelo mar.

    O Catar também tem a rede de televisão Al Jazeera, que incita radicais em todo o Oriente Médio.

    O bloqueio ocorreu um mês depois de uma visita de Trump, como presidente, à Arábia Saudita (foto).

    Diplomacia como garantia

    Por ser um país pequeno, com apenas 3 milhões de habitantes, o Catar usa a riqueza do petróleo e do gás natural para ganhar projeção internacional.

    É isso o que explica a criação da Al Jazeera, a realização da Copa do Mundo da Fifa e as negociações com grupos terroristas como o Hamas e o Talibã.

    O Catar também hospeda a maior base militar americana no Oriente Médio e várias universidades estrangeiras de renome.

    Tudo isso faz com que outros países pensem várias vezes antes de invadir o Catar ou aplicar sanções.

    Após o atentado do Hamas em 7 de outubro do ano passado no sul de Israel, esse papel internacional do Catar foi colocado em xeque.

    Em entrevista  a Crusoé, Yigal Carmon, presidente do Instituto de Pesquisa de Mídia no Oriente Médio (MEMRI, na sigla em inglês), criticou o fato de o governo do Catar, liderado por Tamim bin Hamad Al Thani, colocar-se como um mediador de conflitos pelo mundo e, ao mesmo tempo, hospedar grupos terroristas em seu território.

    "O Catar é um Estado que patrocina o terrorismo islâmico. Eles criam o terror e daí chegam e dizem que são mediadores. 'Nós temos boas relações com eles', dizem. Mas por que eles têm boas relações com os terroristas? O que os terroristas estão fazendo na capital do Catar há anos? Eles são os comandantes. É loucura", diz Carmon, que foi assessor em contraterrorismo para os primeiros-ministros israelenses Yitzhak Rabin e Yitzhak Shamir.

    Nova casa para o Hamas

    O Hamas já foi obrigado a mudar sua sede diversas vezes.

    Em 1999, o rei Abdullah expulsou o grupo da Jordânia, acusando o Hamas de se meter nas relações entre o governo e a população de origem palestina.

    O Hamas, então, foi para Damasco, na Síria, de onde precisou sair novamente em 2012 após se negar a atacar a população de maioria muçulmana e sunita.

     

    Assista à entrevista com Yigal Carmon abaixo:

     

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