Um ano sem paz
Como o atentado de 7 de outubro mudou Israel e o Oriente Médio para sempre
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
O atentado terrorista do Hamas em 7 de outubro do ano passado foi um daqueles fenômenos raros que mudam para sempre o curso da história, porque carregam a potestade de afetar profundamente os sentimentos das pessoas e redirecionar as decisões dos seus governantes. Quando terroristas armados de fuzis invadiram o sul de Israel com picapes, motos e paragliders, matando, sequestrando e violentando quem encontravam pela frente, os israelenses viram o que pode ocorrer com eles quando ficam desprotegidos, com um governo paralisado e uma Forças Armadas ausente. Na primeira oportunidade, terroristas, grupos paramilitares e regimes tirânicos usam todos os seus recursos disponíveis — facas, fuzis, foguetes e mísseis balísticos e de cruzeiro — para tentar promover um massacre em Israel. O ataque que matou 1.200 e feriu 3 mil gerou uma sensação de insegurança e vulnerabilidade, que persiste até hoje.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)