Ministros de Lula saem em férias, mas não neste 8/1
Ao menos quatro ministros de Lula estão voltando de férias ou prontos para tirar férias nos próximos dias. Nenhum deles, no entanto, deve deixar de estar em Brasília nesta segunda-feira, quando os um ato no Congresso Nacional lembrará um ano da invasão da sede dos três poderes por manifestantes bolsonaristas. O ministro Jorge Messias, da...
Ao menos quatro ministros de Lula estão voltando de férias ou prontos para tirar férias nos próximos dias. Nenhum deles, no entanto, deve deixar de estar em Brasília nesta segunda-feira, quando os um ato no Congresso Nacional lembrará um ano da invasão da sede dos três poderes por manifestantes bolsonaristas.
O ministro Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), estava de férias marcadas desde setembro — e assim ele estava desde o dia 29. Nesta segunda-feira, depois de uma suspensão de um dia nas suas férias, ele estará a trabalho em Brasília. Depois, ele pode voltar a gozar dos dias de folga, até 29 de janeiro.
Carlos Fávaro é outro que entra em férias a partir de amanhã. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tirará apenas dez dias de férias, no entanto. Dia 20 de janeiro ele já estará de volta.
A ministra dos Povos Indígenas, tirou apenas três dias de férias na semana passada. Ela também deverá estar na cerimônia de hoje, junto com Juscelino Filho (Comunicações) que também deve tirar uns dias neste mês.
Todos, no entanto, devem estar no ato que relembrará o 8 de Janeiro, nesta segunda-feira. Entre os 500 convidados, há alguns furos: o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que não irá por problemas de saúde na família. Alguns governadores, como os ainda ligados a Bolsonaro (Jorginho Mello de Santa Catarina, e Tarcísio de Freitas de São Paulo) não devem comparecer.
O mesmo ocorre com Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal e o principal responsável pela segurança da capital federal naquela data. O governador
Romeu Zema (Novo) confirmou, de última hora, que irá comparecer ao evento. Zema pende para o lado do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado por muitos de ter sido o grande incentivador da revolta que culminou na depredação das sedes dos Três Poderes há um ano.
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