Funcionária da ONU Mulheres endossou 153 tuítes contra Israel
Em meio à passividade da ONU Mulheres para condenar as atrocidades cometidas por terroristas do Hamas contra mulheres israelenses em 7 de outubro, a vice-chefe do gabinete das Nações Unidas para as questões das mulheres, Sarah Douglas, não se esforçou para esconder sua atividade política pró-Palestina e anti-Israel. Segundo relatório da UN Watch, ONG com...
Em meio à passividade da ONU Mulheres para condenar as atrocidades cometidas por terroristas do Hamas contra mulheres israelenses em 7 de outubro, a vice-chefe do gabinete das Nações Unidas para as questões das mulheres, Sarah Douglas, não se esforçou para esconder sua atividade política pró-Palestina e anti-Israel.
Segundo relatório da UN Watch, ONG com sede em Genebra que monitora o desempenho das Nações Unidas, a funcionária da ONU Mulheres endossou 153 tuítes contra Israel.
Sarah Douglas curtiu, por exemplo, um tuíte do Coletivo Feminista Palestino acusando “as forças do império” de ajudar Israel a “aniquilar o povo palestino”. Ela também curtiu mensagens da “Voz Judaica pela Ação pela Paz” que acusavam o governo dos Estados Unidos de armar e financiar “o genocídio em Gaza”.
Em 15 de dezembro, ela também curtiu mensagens que celebraram o fechamento de pontes e rodovias em oito cidades americanas em um pedido para um novo cessar-fogo em Gaza.
Sarah Douglas também gostou do tuíte de sua chefe na ONU Mulheres, Sima Bahous, que acusou erroneamente Israel de atacar o Hospital Árabe Al Ahli, na Faixa de Gaza, em 17 de outubro, quando um foguete do grupo terrorista Jihad Islâmica explodiu em um estacionamento ao lado da unidade de saúde.
“Condenamos veementemente o ataque ao Hospital Al Ahli Arab em Gaza que matou e feriu centenas de civis. O Direito Internacional Humanitário e o Direito dos Direitos Humanos devem ser respeitados e defendidos; civis e a infraestrutura civil devem ser protegido. Os hospitais não são alvos”, escreveu Bahous.
We strongly condemn the strike on Al Ahli Arab Hospital in #Gaza that killed and injured hundreds of civilians.
International Humanitarian Law and Human Rights Law must be respected and upheld; civilians & civilian infrastructure must be protected.
Hospitals are #NotATarget
— Sima Bahous (@unwomenchief) October 17, 2023
Além das mensagens anti-Israel endossadas nas redes sociais, Sarah Douglas também discursou em uma reunião da ONU ao lado de um grande cartaz com as cores da bandeira palestina.
A atividade política de Sarah Douglas viola a obrigação da ONU de seu neutra e imparcial, como determina a Carta das Nações Unidas.
“Embora as opiniões e convicções pessoais dos membros do pessoal, incluindo as suas convicções políticas e religiosas, permaneçam invioláveis, os membros do pessoal devem garantir que essas opiniões e convicções não afetem negativamente os seus deveres oficiais ou os interesses das Nações Unidas. Deverão comportar-se sempre de forma condizente com o seu estatuto de funcionários públicos internacionais e não se envolverão em qualquer atividade que seja incompatível com o bom desempenho das suas funções junto das Nações Unidas. Devem evitar qualquer ação e, em particular, qualquer tipo de pronunciamento público que possa refletir negativamente no seu estatuto ou na integridade, independência e imparcialidade exigidas por esse estatuto.”
Após a divulgação do relatório pela UN Watch, a vice-chefe do gabinete das Nações Unidas para as questões das mulheres apagou suas redes sociais.
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Comentários (2)
Joao Paulo Da Mata Patrício
2023-12-19 18:41:45Demitasse ja
MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA
2023-12-19 14:54:56ESSA SAFADA NÃO TEVE PARENTE REFÉM DOS TERRORISTAS. UMA PENA.