A guerra contra o Hamas voltou. E será longa
Após sete dias de cessar-fogo, Israel e o grupo terrorista Hamas retomaram a guerra nesta sexta, 1º de dezembro. "O Hamas violou a pausa operacional e, além disso, disparou contra o território israelense. As Forças de Defesa de Israel, FDI, retomaram o combate contra a organização terrorista Hamas em Gaza", disseram as FDI (foto) nas...
Após sete dias de cessar-fogo, Israel e o grupo terrorista Hamas retomaram a guerra nesta sexta, 1º de dezembro.
"O Hamas violou a pausa operacional e, além disso, disparou contra o território israelense. As Forças de Defesa de Israel, FDI, retomaram o combate contra a organização terrorista Hamas em Gaza", disseram as FDI (foto) nas redes sociais.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu divulgou a seguinte mensagem nesta sexta nas redes sociais: "Nossas forças estão avançando. Continuamos a lutar com todas as nossas forças até alcançarmos todos os nossos objetivos: o regresso de todos os nossos raptados, a eliminação do Hamas e a promessa de que Gaza nunca mais será uma ameaça para Israel".
Israel tinha concordado que daria mais um dia de trégua para cada dez reféns libertados, mas o Hamas não conseguiu obter mais reféns para soltar, uma vez que ele estão com outros grupos ou de posse de famílias, que os consideram como patrimônio próprio.
O objetivo de Israel agora é seguir com a guerra até que todos os reféns sejam liberados.
De acordo com o jornal britânico Financial Times, Israel se preparou para uma campanha que pode durar um ano ou mais, sendo que a fase mais intensa deve ocorrer em 2024.
Entre os objetivos de Israel está matar três comandantes do Hamas: Yahya Sinwar, Mohammed Deif e Marwan Issa.
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