Fraude na caserna
A história do ex-major que tentou ganhar dinheiro com um software criado dentro do quartel e acabou pilhado na esperteza
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De fevereiro de 1994 a março de 2015, o carioca Sérgio Reinert serviu no Exército brasileiro, onde alcançou o posto de major antes de entrar para a reserva. Antenado às tecnologias e aos impactos da informatização na gestão pública, ele se dedica, pelo menos desde 2008, a estudar e aprimorar um software de gestão de projetos até hoje utilizado nas Forças Armadas. Por trás do militar dedicado, porém, também havia um servidor que, a exemplo do que ocorre em outros órgãos, estava interessado em encher o bolso à custa dos cofres governamentais.
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Comentários (10)
Francisco
2019-03-11 14:58:16pena que o tribunal de contas, nunca agiu com tanto rigor e capilaridade
VINÍCIUS DE OLIVEIRA
2019-03-11 14:56:46A Lava Jato foca nos crimes do alto escalão. Mas a coisa é de alto a baixo, é do dia a dia. Até a faxineira de um órgão público dá seu jeitinho e pede mais detergente para levar 10 frascos para a casa. A reportagem é só uma ilustração de algo que acontece todos os dias, em cada órgão das entranhas do Estado.
Nilo
2019-03-11 10:35:30Até tu forças armadas? Por favor, investiguem e punam a quem couber!
Márcio
2019-03-11 08:47:58Também já fiz softwares dentro do quartel para ajudar na administração. Como definir as linhas de código que fiz no horário de expediente, dentro e com computadores da força? A as outras linhas que digitei como hobby em casa, fazendo experimentos com aplicativos para celular? E se eu prestar um serviço de aplicativo móvel que faça algo semelhante ao que auxiliava na caserna? E na minha reserva remunerada, não poderei ser um engenheiro de software?
Márcio
2019-03-11 08:46:42Também já fiz softwares dentro do quartel para ajudar na administração. Como definir as linhas de código que fiz no horário de expediente, dentro e com computadores da força? A as outras linhas que digitei como hobby em casa, fazendo experimentos com aplicativos para celular? E se eu prestar um serviço de aplicativo móvel que faça algo semelhante ao que auxiliava na caserna? E na minha reserva remunerada, não poderei ser um engenheiro de software?
Victor G T Franco
2019-03-10 14:18:16Se ele desenvolveu a base do software usando inclusive recursos do exército, não importa se os "upgrades" foram adicionados após, o programa pertence ao Exército
GILMAR
2019-03-10 11:39:25Perfeito, o exército tinha um programa de uso livre, sem pagamento, agora não vai poder mais usar o programa, pois o desenvolvedor não está podendo dar assistência, não demora e o exército vai ter que contratar uma empresa estrangeira pagando em muitos milhares de dólares, porque o tribunal de contas assim o quer.
Henrique Oliveira
2019-03-09 21:15:09Que coisa, hein?
Mônica
2019-03-09 19:47:28Que tal investigar o Conselho na Vale?
Mônica
2019-03-09 19:46:23Vcs verificaram os dois softwares antes de redigirem a matéria?