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    O que o Hamas tem a comemorar após o conflito com Israel

    Nesta sexta, 21, primeiro dia do cessar-fogo do conflito entre Israel e grupos palestinos, o Exército israelense compilou uma longa lista de tudo o que se conseguiu destruir dos terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica. Mais de 100 quilômetros de instalações subterrâneas foram demolidos com bombardeios aéreos. Cerca de 230 bases de lançamento de...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 21.05.2021 15:05 comentários 2
    Hamas Khan Younis Cessar-fogo
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    Nesta sexta, 21, primeiro dia do cessar-fogo do conflito entre Israel e grupos palestinos, o Exército israelense compilou uma longa lista de tudo o que se conseguiu destruir dos terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica.

    Mais de 100 quilômetros de instalações subterrâneas foram demolidos com bombardeios aéreos. Cerca de 230 bases de lançamento de mísseis foram danificadas. Dez escritórios do governo e cinco bancos do Hamas foram atacados. Mais de 150 terroristas foram mortos.

    Mesmo assim, apoiadores do Hamas foram às ruas da Faixa de Gaza e da Cisjordânia para comemorar o que consideram uma vitória (foto).

    "O Hamas pode ter sido derrotado taticamente, mas conseguiu uma enorme vitória estratégica", diz o historiador Michel Gherman, professor da UFRJ e colaborador do Instituto Brasil Israel (IBI). "Nos últimos tempos, o Hamas estava sendo esquecido. Os países árabes estavam se aproximando de Israel e a população árabe que vive no país estava se integrando cada vez mais. Agora, essa coexistência ficou mais difícil."

    Nos últimos meses, estava ganhando força em Israel a ideia de que é possível haver uma colaboração entre árabes, o resto da população e o governo nacional. Em sua campanha eleitoral para as eleições de março, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chegou até a fechar um acordo com um dos quatro partidos árabes.

    O conflito das últimas duas semanas, contudo, revelou que muitos jovens árabes-israelenses se deixam influenciar pela retórica do Hamas e da Ala Norte do Movimento Islâmico, ligada à Irmandade Muçulmana. Eles são contra a normalização da atual situação.

    "Se pensarmos que o Hamas não tem como meta melhorar a qualidade de vida da população, e sim defender seus valores religiosos radicais, o que eles conseguiram foi uma vitória. A chance de uma coexistência negociada deu lugar ao princípio da resistência armada", diz Gherman.

    Do Catar, país que apoia financeiramente o Hamas e será a sede da Copa do Mundo no ano que vem, o líder do grupo terrorista, Ismail Haniyeh, comemorou: "Nós destruímos o projeto de coexistência com Israel, de normalização com Israel".

    Outra conquista do Hamas foi enfraquecer a Autoridade Palestina, que é governada por Mahmoud Abbas e em abril cancelou as eleições que estavam marcadas para maior e julho.

    Nesta sexta, uma multidão de jovens apoiadores do Hamas se concentrou na Mesquita de Al Aqsa, em Jerusalém, lugar que é considerado o terceiro mais sagrado do islamismo. Eles interromperam o sermão do mufti Mohammad Hussein, que pregava dentro da mesquita. Vídeos da turma cantando slogans a favor do Hamas foram publicados nas redes sociais. O cargo do mufti Hussein é financiado pela Autoridade Palestina, que é governada pelo Fatah, partido laico inimigo do Hamas.

    "Agora, todo mundo está falando no Hamas. Com isso, uma solução para a crise provavelmente terá de passar por esse grupo, o que é algo trágico do meu ponto de vista", diz Gherman.

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    Comentários (2)

    Maria

    2021-05-22 16:40:33

    O pior é que esse povo procria como coelhos. Serão a maioria em pouco tempo. Israel que se cuide.


    Jose

    2021-05-21 16:13:29

    É sempre assim. Muita gente ainda se deixa influenciar pelas ideologias que promovem o ódio, tal como o bozolulismo e o hamasnismo.


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    Comentários (2)

    Maria

    2021-05-22 16:40:33

    O pior é que esse povo procria como coelhos. Serão a maioria em pouco tempo. Israel que se cuide.


    Jose

    2021-05-21 16:13:29

    É sempre assim. Muita gente ainda se deixa influenciar pelas ideologias que promovem o ódio, tal como o bozolulismo e o hamasnismo.



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