Como Fatah e Hamas incitam a violência contra israelenses na 'batalha de Jerusalém'
Os conflitos entre israelenses e palestinos já causaram vítimas de ambos os lados em dois dias. Mais de 500 foguetes foram lançados da Faixa de Gaza contra Jerusalém e cidades ao sul de Israel, com um saldo de dois mortos e cinco crianças feridas. Os ataques aéreos de Israel na Faixa de Gaza já mataram...
Os conflitos entre israelenses e palestinos já causaram vítimas de ambos os lados em dois dias. Mais de 500 foguetes foram lançados da Faixa de Gaza contra Jerusalém e cidades ao sul de Israel, com um saldo de dois mortos e cinco crianças feridas. Os ataques aéreos de Israel na Faixa de Gaza já mataram 26 pessoas.
Do lado palestino, tanto o Fatah, o partido laico que controla a Autoridade Palestina e governa a Cisjordânia, como o grupo terrorista islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, têm usado seus canais de comunicação para incitar a violência contra israelenses.
Em suas contas do Facebook, nas suas agências de notícias e no seu canal televisão, o Fatah publicou o seguinte pedido neste domingo, 9: "O Fatah, com todas as suas lideranças, clama para continuar este levante e para as pessoas se posicionarem contra as forças de ocupação, os colonos e suas organizações terroristas que estão trabalhando com o apoio do governo de direita fascista israelense". A mensagem também pediu para "aumentar o grau dos confrontos nos próximos dias e horas nas terras palestinas, nos postos de controle e nas estradas dos colonos".
O Hamas vem publicando mensagens há vários dias. Em um comunicado na televisão Al Aqsa do dia 7, o membro do conselho político do grupo e ex-ministro do Interior, Fathi Hammad (foto), disse: "Povo de Jerusalém, queremos que vocês cortem as cabeças dos judeus com facas. Com a mão, corte a artéria deles assim [faz um gesto com a mão]. Uma faca custa cinco shekels [moeda israelense]. Compre uma faca, afie, coloque lá e apenas corte suas cabeças. Custa apenas cinco shekels. Com esses cinco shekels, você vai humilhar o estado judeu".
Mensagens semelhantes têm sido traduzidas do árabe por organizações civis como a Palestinian Media Watch e a Memri TV. "Os palestinos são muito influenciados por essas declarações, porque é o que eles assistem na televisão e o que escutam suas lideranças dizerem", diz David Atar, chefe de departamento político da Embaixada de Israel, em Brasília. "É lamentável que mensagens desse tipo circulem livremente nas redes sociais."
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (9)
Fabio Jose da Silva
2021-05-12 09:34:40Se preocupem com Rio de Janeiro, porque está questão de Árabes e israelense e antiga, e segunda a Bíblia sagrada enquanto não for estabelecido um reino de Deus aqui na Terra essas nações já mais haverá paz!!
José
2021-05-12 08:40:40Em seguida a mídia esquerdista aparece com suas reportagens mostrando a "terrível covardia" de Israel atacando a Faixa de Gaza.
Sergio
2021-05-12 06:53:32Mas Duda, ... há de se escrever os dois lados ou melhor nao escrever.
Ivanilson
2021-05-12 04:52:38É impressão minha ou a reportagem está tendendo para o lado palestino?
Valdemar
2021-05-11 20:43:47bando de babacas já q são homem bravos e acima de deveres e conceitos pega as armas e faz não envolva as pessoas não usa bomba fracos de espíritos
Francisco
2021-05-11 18:06:18Terroristas infames. Tal qual petista no Brasil. Vamos corrigir rumos: nem Lula nem bolsonaro. O leite é do sul.
renato del santo silveira
2021-05-11 17:25:35O pior é ver que as redes sociais permitem esse tipo de mensagem de destruição enquanto Censuram assuntos como tratamentos que poderiam ajudar a evitar mortes, no caso da Covid. Vai entender, né?
Amauri
2021-05-11 17:02:04Que horror!!!
KEDMA
2021-05-11 16:37:56Deus possa ter misericórdia desse povo.