Viúva de miliciano ligado à família Bolsonaro é alvo de operação no Rio
A viúva do miliciano Adriano da Nóbrega (foto), envolvido no suposto esquema de rachid do senador Flávio Bolsonaro, é alvo uma operação deflagrada nesta segunda-feira, 22, pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. A ação mira a organização criminosa responsável pela movimentação financeira do "capitão Adriano", como era chamado o miliciano morto no ano passado....

A viúva do miliciano Adriano da Nóbrega (foto), envolvido no suposto esquema de rachid do senador Flávio Bolsonaro, é alvo uma operação deflagrada nesta segunda-feira, 22, pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. A ação mira a organização criminosa responsável pela movimentação financeira do "capitão Adriano", como era chamado o miliciano morto no ano passado.
Julia Lotufo foi um dos alvos da Operação Gárgula, que apura o esquema de lavagem de dinheiro do miliciano. Adriano era amigo de Fabrício Queiroz, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro apontado como operador do esquema de desvio de dinheiro do antigo gabinete do filho 01 do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio.
Adriano já foi condecorado por Flávio Bolsonaro na Alerj e chegou a ter a mãe e a ex-mulher empregadas no antigo gabinete do senador na Assembleia. Ambas são acusadas pelo MP do Rio de integrarem o suposto esquema em que Flávio nomeava funcionários fantasmas para reter parte do pagamento de seus salários e utilizá-los para despesas pessoais e compra de imóveis
A Justiça do Rio determinou o sequestro de 8,4 milhões de reais em bens ligados ao grupo criminoso, como um haras que era mantido pelo miliciano. Outro alvo da operação seria o sargento Luiz Carlos Felipe Martins, conhecido como Orelha, mas ele foi morto em tiroteio no último sábado, 20, em uma possível queima de arquivo. Segundo o MP, nove pessoas já foram denunciadas por crimes de associação criminosa, agiotagem e lavagem de dinheiro.
A ação deflagrada nesta segunda-feira é um desdobramento das investigações que culminaram na Operação Intocáveis I movida contra integrantes da milícia de Rio das Pedras, cujo líder era Adriano da Nóbrega, miliciano que também exercia forte influência sobre o grupo de matadores de aluguel conhecido como “Escritório do Crime”. Desta vez, segundo o MP, os denunciados são integrantes da rede de apoio de Adriano da Nóbrega, responsáveis por lavar o dinheiro obtido por ele em suas práticas criminosas.
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Comentários (10)
MARÍLIA
2021-03-23 08:05:13Presumo que só no Brasil um presidente da república que: 1-teve de sair do exército por terrorismo; 2- é amigo íntimo dos notórios lideres milicianos Queiroz e Adriano (condecorado na prisão por Flávio B., a seu mando,); 3- é vizinho do também miliciano e assassino da Marielle, Roni Lessa, é visto como algo normal e legítimo.
Maria
2021-03-22 13:28:09Então, há presidentes comprometidos com avanços na econômia, saúde, educação, há outros com outros com outras prioridades..
José
2021-03-22 13:05:01Que se apurem todos os elos
Regina
2021-03-22 12:21:22Logo,os integrantes do MP serão afastados do caso!
Maria
2021-03-22 12:15:38Daqui a poco morre tbm a mãe e mulher de Adriano !!!
Marco
2021-03-22 11:51:51já, já vem outra pérola do miliciano genocida, psicopata do Planalto
Jose
2021-03-22 10:06:45Cadê o João para defender o robô dele e os Bozokids? Será que ele andasse escondendo? Bozistas são genocidas, milicianos e pervertidos!
Volf MS
2021-03-22 10:05:43Isso aí é melhor nem mexer, uma lojinha de chocolate já deu um auê danado.
MENEZES88
2021-03-22 10:03:25ESSE ADRIANO COMO OS OUTROS QUE AINDA SERÃO ELIMINADOS FAZEM PARTE DA QUADRILHA COMANDADA POR UM PALHAÇO CHAMADO BOZO, É FATO. UM DIA DA CAÇA OUTRO DO CAÇADOR. MORO 2022
Heloisa
2021-03-22 09:27:40Tudo junto, misturado e abençoado pelo Messias, o cristão batizado no Rio Jordão e sua FAMILICIA.