Quem passa fome 'não pode esperar' reformas, diz relator do Orçamento
Eleito relator do projeto de Lei Orçamentária Anual de 2021, o senador Márcio Bittar (foto), do MDB do Acre, afirmou nesta quarta-feira, 10, que as pessoas que passam fome no país “não podem esperar” a aprovação das reformas estruturantes. Na avaliação do parlamentar, governo e Congresso precisam encontrar uma solução conjunta para liberar uma nova rodada...
Eleito relator do projeto de Lei Orçamentária Anual de 2021, o senador Márcio Bittar (foto), do MDB do Acre, afirmou nesta quarta-feira, 10, que as pessoas que passam fome no país “não podem esperar” a aprovação das reformas estruturantes.
Na avaliação do parlamentar, governo e Congresso precisam encontrar uma solução conjunta para liberar uma nova rodada do auxílio emergencial e, ao mesmo tempo, fazer sinalizações pela retomada da agenda econômica.
"Eu me elegi defendendo essa agenda, só que a retomada da agenda econômica e da agenda das reformas, as pessoas que precisam comer não vão esperar. Então, eu já disse desde o ano passado que elas [reformas] precisam caminhar juntas. Agora, é fundamental, como sinal de responsabilidade, que, ao apresentar a peça orçamentária, se dentro dela estiver a solução para os brasileiros que ainda precisam do estado, tenha também as PECs emergenciais, dos gatilhos, que esteja dentro", argumentou.
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Comentários (3)
NELSON/L
2021-02-11 00:44:34Numa situação tão angustiante para milhões de brasileiros, cabe a nós brasileiros, e somente a nós, tentar minorar as necessidades básicas de nossos compatriotas. Sugiro ao Congresso que, em apoio à Sociedade, edite uma lei instituindo um imposto sobre transações digitais, revertendo os recursos exclusivamente ao Corona Voucher, extinguindo-o assim que 70% da sociedade esteja vacinada. O imposto seria sobre compras acima de R$500,00, com alíquota de 1%. [CONTINUA ABAIXO]
NELSON/L
2021-02-11 00:42:34[CONTINUA] Além disso, deveria ser instituído outro imposto, sobre a folha de pagamento dos funcionários públicos que ganhem até R$15.000, com incidência de alíquota de 2%, e aqueles que ganharem acima de R$15.000, uma alíquota de 3,5%.
Jose
2021-02-10 14:47:57A solução para o problema é simples. Corta os 600 bi de subsídios anuais e usa estes recursos em programas sociais para ajudar a nossa população sofrida até a economia aquecer de novo. Porque o governo não faz isso. Simples. Os subsídios são a fonte principal da corrupção bozista!