Justiça britânica rejeita pedido de extradição de Assange para os EUA
Preso no Reino Unido desde abril de 2019, Julian Assange, fundador do WikiLeaks, não será extraditado para os Estados Unidos. O criador da organização acusada de publicar documentos secretos do governo americano foi beneficiado por uma decisão de uma juíza britânica, que atendeu aos apelos da defesa do fundador do WikiLeaks. A magistrada citou a...
Preso no Reino Unido desde abril de 2019, Julian Assange, fundador do WikiLeaks, não será extraditado para os Estados Unidos. O criador da organização acusada de publicar documentos secretos do governo americano foi beneficiado por uma decisão de uma juíza britânica, que atendeu aos apelos da defesa do fundador do WikiLeaks.
A magistrada citou a fragilidade da saúde mental do hacker australiano e afirmou que, em uma prisão de segurança máxima americana, Assange poderia encontrar formas de se suicidar.
A juíza rejeitou os argumentos de que o criador do WikiLeaks ficaria submetido a perseguições políticas nos Estados Unidos, mas baseou sua decisão de manter Assange no Reino Unido na necessidade de preservar a saúde do hacker.
A defesa anexou ao processo pareceres de médicos com detalhes sobre um quadro de depressão. Os advogados também exploraram o fato de que as revelações de Assange foram importantes para mostrar práticas ilegais do governo americano em guerras no Iraque e no Afeganistão.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (2)
Stella
2021-01-04 15:12:16Decisão sem fundamentação convincente anotar os delitos graves que cometeu.. incentivo a criminalidade continuada
Marco
2021-01-04 10:09:40Enquanto isso o hacker americano Verdevaldo, debruça em honrarias no Congresso Nacional brasileiro, ganhando até medalha... O homem (homossexual), que “acabou” com a operação “Lava Jato”.