Senado fará sessão presencial para votar indicação de aliado de Bolsonaro para Anvisa
O Senado vai avaliar na próxima segunda-feira, 19, a indicação de quatro novos diretores para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. Entre eles está o nome do contra-almirante da Marinha Antônio Barra Torres, um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro na área da saúde. Ele chegou a ser cotado para assumir o...
O Senado vai avaliar na próxima segunda-feira, 19, a indicação de quatro novos diretores para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. Entre eles está o nome do contra-almirante da Marinha Antônio Barra Torres, um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro na área da saúde. Ele chegou a ser cotado para assumir o ministério após a saída de Luiz Henrique Mandetta, em abril.
Barra Torres está como diretor-presidente interino da Anvisa desde o começo do ano e sua efetivação no cargo depende da aprovação pelo Senado. Indicações de diretores para agências reguladoras e de diplomatas para embaixadas no exterior acumulam-se no Senado desde o início da pandemia por conta das dificuldades para a realização de sessões presenciais.
As indicações de autoridades dependem de votações secretas e o Senado não desenvolveu um sistema de deliberações remotas sigilosas. Por isso, a sessão da Comissão de Assuntos Sociais para avaliar a indicação dos novos diretores da Anvisa será semipresencial: a sabatina será feita a distância e a votação ocorrerá de forma presencial. O Senado instalou totens na área externa do Congresso para agilizar a coleta dos votos.
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Comentários (3)
TONI FERREIRA
2020-10-18 18:03:23Eu pergunto a tanta gente de altíssimo nível que há no SENADO, todos nas assessorias: votação por e-mail não seria sigilosa?
TONI FERREIRA
2020-10-18 18:00:49Esse militar poderia ter entrado em diversas BARRAS do nosso litoral para investigar que derramou petróleo em nosso mar e praias. Isso até agora está como Mistério, nos Ministério da Defesa. Esse governo é decadente desde o primeiro dia.
Maria
2020-10-16 15:38:28O currículo importa assim apesar dos pandegos senadores dizerem que não serve para nada porque meritocracia ficou no passado.conduta ilibada também vale para ocupar qualquer cargo público ou privado