Entusiasmo no Twitter
Antes de embarcar para o Brasil, onde chega nesta sexta-feira, 28, no Rio de Janeiro, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu postou no Twitter seu entusiasmo com o país, que ele classificou de “grande potência”. Netanyahu disse no post que a eleição de Jair Bolsonaro (foto) para presidente é uma "grande mudança" que vai permitir uma...
Antes de embarcar para o Brasil, onde chega nesta sexta-feira, 28, no Rio de Janeiro, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu postou no Twitter seu entusiasmo com o país, que ele classificou de “grande potência”.
Netanyahu disse no post que a eleição de Jair Bolsonaro (foto) para presidente é uma "grande mudança" que vai permitir uma "nova era entre Israel e a grande potência chamada Brasil".
Netanyahu almoça hoje com Bolsonaro no Forte de Copacabana, no Rio. Também vão estar no almoço os futuros ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Fernando Azevedo (Defesa).
O primeiro-ministro de Israel estará na posse de Bolsonaro, dia 1º. O retorno antecipado para Israel, por causa das eleições parlamentares antecipadas para abril, chegou a ser considerado, mas não foi confirmado.
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Comentários (3)
MAXIMILIANO
2018-12-28 14:24:24Deveria sugerir ao premier israelense, caso mencione a possibilidade de mudança da embaixada brasileira para Jerusalém, que Israel patrocine financeiramente tal mudança. O premier ficaria feliz em ajudar economicamente essa grande potência falida chamada Brasil e nós contribuintes agradeceríamos demais pela prudência com as contas públicas, uma das bandeiras da campanha do presidente eleito.
Francisco
2018-12-28 13:32:32Que mudança extraordinária! Sai Cuba e Venezuela e entra Israel, pais de um povo escolhido por Deus.
Ornelas
2018-12-28 10:52:46Desde os tempos de Osvaldo Aranha o Brasil é uma nação amiga do povo de Israel. Antes disto, a primeira sinagoga do novo mundo foi feita no Brasil. Somos povos antigos e podemos trabalhar juntos sim. Novo BraSil está aberto ao mundo para negócios. E logo será construtoras da China , mais baratas e eficientes que as "Odebrecht"