A deficiência de vitamina D impacta significativamente a saúde, ainda que seus sintomas possam passar despercebidos.
Essa condição afeta principalmente idosos e pessoas com pouca exposição ao sol. O problema se agrava durante meses de inverno ou em regiões com menos luz solar e, muitas vezes, é associado a dietas carentes de nutrientes essenciais.
Principais causas da deficiência de vitamina D
A exposição limitada ao sol é a causa mais comum. Mesmo em países tropicais como o Brasil, muitos passam tempo excessivo em ambientes fechados devido ao estilo de vida urbano.
Também é importante considerar a ingestão inadequada de alimentos ricos em vitamina D, como peixes gordurosos e ovos. Outros fatores incluem doenças renais e intestinais, que afetam a absorção de vitamina D, além do uso excessivo de protetor solar, que reduz a síntese cutânea da vitamina.
Sintomas subestimados da falta de vitamina D
Os sintomas da deficiência de vitamina D são sutis, mas preocupantes. Indivíduos afetados podem experimentar fadiga, fraqueza muscular e cãibras.
Nos casos graves, surgem problemas ósseos, como osteomalácia em adultos e raquitismo em crianças. Há também ligação com depressão e alterações de sono, mostrando sua influência no sistema nervoso.
Como é diagnosticada e tratada a deficiência
O diagnóstico é feito por exames de sangue, medindo os níveis de 25-hidroxivitamina D. Níveis baixos requerem suplementação.
A exposição regular ao sol, sem proteção excessiva, pode ajudar na prevenção e tratamento, mas a orientação médica é essencial. Melhorar a dieta com alimentos ricos em vitamina D é outro passo eficaz.
A vitamina D é vital para a saúde óssea e o bem-estar geral. Os tratamentos podem variar desde mudanças no estilo de vida até suplementação. Fazer check-ups regulares é crucial, especialmente para aqueles em grupos de risco.