Se engana quem acredita que a riqueza está ligada apenas ao dinheiro. Isso porque o conhecimento também é uma característica fundamental para quem quer enriquecer.
Justamente por isso, o conceito de “milionários self-made”, que construíram sua fortuna seu o auxílio de heranças ou prêmios de loteria, tem se tornado mundialmente popular.
Com base em boas decisões, disciplina e hábitos financeiros consistentes, estas pessoas conseguiram se tornar monetariamente prolíficas por mérito próprio. E através destes passos simples, é possível trilhar o mesmo caminho:
Controlar o fluxo de caixa
Entender os rumos do dinheiro é essencial para começar a acumulá-lo. E uma boa forma de fazer isso é anotar todos os gastos, sejam eles fixos ou variáveis, para saber quanto exatamente está sendo gasto.
Deste modo, fica mais fácil determinar um limite mensal para cada categoria, e assim começar a traçar um plano de enriquecimento com os ganhos.
Caso necessário, a opinião de um profissional especializado, como um consultor financeiro, pode ser extremamente valiosa nesta etapa.
Construir uma reserva de emergência
Proteger os ganhos é tão importante quanto multiplicá-los, uma vez que momentos de crise, como uma demissão, um imprevisto familiar ou casos de saúde, podem acabar comprometendo o orçamento.
Neste caso, é ideal tentar reunir pelo menos o sêxtuplo do valor das despesas médias mensais, tendo assim uma generosa reserva para situações críticas.
Contudo, é necessário lembrar de investir a quantia em ativos de alta liquidez e baixo risco, como Tesouro Direto ou CDBs, e não na poupança, que rende menos anualmente.
Usar o cartão de crédito estrategicamente
O cartão de crédito pode ser um grande aliado para pessoas que estão em busca de multiplicar seu patrimônio, desde que seja utilizado com sabedoria. Para isso, é preciso seguir as seguintes regras (via Seu Crédito Digital):
- Nunca gaste mais do que ganhe;
- Trate o limite como crédito, não como renda;
- Pague sempre o valor total da fatura;
- Use programas de pontos com inteligência.
No caso de endividamento, é ideal evitar os juros rotativos, que podem ultrapassar 400% ao ano. Opções como a renegociação com o banco ou um parcelamento consciente podem ser bem mais efetivas.