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Reviravolta no IOF: por que o governo desistiu de taxar investimentos no exterior?

Por Milena Armando
23/05/2025
Em Sem categoria
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Reviravolta no IOF: por que o governo desistiu de taxar investimentos no exterior?

Foto: Daniel Dan

O Ministério da Fazenda anunciou a revogação parcial de mudanças nas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nesta sexta-feira (23). A medida foi tomada em resposta a críticas do mercado financeiro sobre o impacto das alterações. 

O decreto inicial pretendia aumentar as alíquotas para arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026, mas a decisão foi parcialmente revertida horas após a sua divulgação.

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Críticas e consequências

As mudanças originais no IOF envolviam a padronização das alíquotas de diversas operações, incluindo remessas para o exterior. 

Estas medidas geraram reações significativas no mercado. Assim, o índice Ibovespa apresentou uma queda, enquanto o dólar teve um aumento modesto. 

A pressão das críticas levou o governo a rever suas estratégias, buscando minimizar os impactos negativos na economia.

Impacto da revogação

Com a reversão parcial, a alíquota zero para aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior foi mantida. 

Quanto às remessas de pessoas físicas para investimentos, a alíquota permanece em 1,1%, conforme estava antes. Essas modificações exigirão novos ajustes fiscais para atingir as metas orçamentárias estabelecidas pelo governo.

O caminho futuro

A equipe econômica segue revisando suas projeções fiscais para os próximos anos com o objetivo de encontrar alternativas que compensem a perda estimada na arrecadação decorrente das mudanças no decreto do IOF. 

O governo, ao enfatizar o diálogo com o mercado, procura ajustar a política fiscal para manter a estabilidade econômica e assegurar a confiança de investidores internos e externos. Espera-se que próximos passos e ajustes sejam abordados em um futuro anúncio.

Tags: brasileconomiaIOF
Milena Armando

Milena Armando

Jornalista, redatora e revisora.

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