Seja para garantir independência e mobilidade ou mais oportunidades de emprego, a emissão de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é o grande objetivo de muitas pessoas. Todavia, existem alguns obstáculos complexos ao longo da jornada.
E é inegável que os custos estão entre os principais, levando em conta que, além de arcar com taxas oficiais dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans), há ainda outros valores individuais.
Muito além dos gastos com exames e com os cursos teóricos e práticos de autoescolas, ainda há o risco de surgimento de alguns custos adicionais que podem pesar ainda mais no orçamento.
Por conta disso, uma carteira de motorista pode custar de R$ 1.500 a 5 mil atualmente, variando de acordo com a categoria (A, B, C, D ou E). Contudo, em certos casos, é possível aliviar a cobrança.
Afinal, existem condições e estratégias que podem não apenas reduzir os custos, mas também permitir que o documento seja emitido sem nenhum gasto. São elas:
- Pesquisa de preços: comparar preços de diversos estabelecimentos, analisando também os serviços oferecidos e avaliações de alunos, para encontrar opções mais confortáveis;
- Pacotes promocionais: em alguns casos, autoescolas podem oferecer pacotes exclusivos que variam de acordo com o que foi contratado;
- Descontos na forma de pagamento: se houver condições de arcar com o valor à vista, é possível conseguir descontos;
- Promoções especiais: muitas autoescolas oferecem promoções e campanhas sazonais que podem baratear bastante o valor;
- CNH gratuita: além do programa CNH Social, que oferece para pessoas em situação de vulnerabilidade social a chance de obter a carteira de motorista, há também projetos sociais e parcerias público-privadas que podem garantir oportunidades semelhantes com base em seus próprios critérios.
Governo estuda projeto para reduzir custos da carteira de motorista
Vale lembrar que, recentemente, o Ministério dos Transportes apresentou uma proposta que promete reduzir os custos para emissão da carteira de motorista através do fim da obrigatoriedade das autoescolas.
Atualmente, o projeto aguarda aprovação e regulamentação, e não se sabe se ele conseguirá entrar em vigor ainda este ano. Contudo, estima-se que ele pode resultar em uma significativa economia.
Isso porque os candidatos terão mais liberdade de escolher como fazer as aulas práticas e teóricas, oferecendo uma formação mais flexível e acessível.