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Os 10 vírus mais mortais conhecidos pela ciência

Por Milena Armando
09/07/2025
Em Geral
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Os 10 vírus mais mortais conhecidos pela ciência

Foto: Daniel Dan/Pexels

Nos últimos anos, surtos de vírus hemorrágicos mortais como Ebola e Marburg têm desafiado a comunidade global de saúde, especialmente em países africanos. 

O vírus Marburg, por exemplo, identificado na Alemanha e atualmente afetando Ruanda, é altamente letal, com uma taxa de mortalidade que pode chegar a 88%. Esse vírus transmite-se a partir de morcegos frugívoros e se espalha entre humanos pelo contato com fluidos corporais.

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A ausência de vacinas aprovadas mundialmente agrava o cenário. Esses vírus, como o Marburg e o Hantavírus, originam-se em animais e sua transmissão para humanos leva a sintomas severos, incluindo febre hemorrágica e convulsões. 

Conheça os principais vírus hemorrágicos

Marburg

Começou na Alemanha, mas atualmente causa preocupação em Ruanda. Transmitido inicialmente por morcegos, propaga-se entre humanos através de fluidos corporais. Suas consequências são graves, com altas taxas de mortalidade que podem ser mitigadas com tratamentos precoces adequados.

Ebola

Também um filovírus, é conhecido por surtos devastadores na África, com taxas de mortalidade de até 90% em algumas cepas. Esse vírus é transmitido de forma semelhante ao Marburg e possui um forte impacto em comunidades locais.

Hantavírus

Este vírus causa doenças pulmonares severas e é transmitido por roedores, principalmente quando humanos entram em contato com áreas contaminadas. Embora sua taxa de mortalidade média seja de 38%, o contexto de exposição é determinante.

Além desses, se destacam: 

  • H5N1: Tipo de vírus de gripe aviária, possui baixo risco de contágio, que só acontece por meio de contato direto com aves afetadas. 
  • Lassa: Transmitido por roedores, os casos tendem a ser endêmicos (ocorre em uma região específica). Cientistas estimam que 15% dos roedores no oeste da África portem o Lassa.
  • Junin: O vírus é associado à febre hemorrágica argentina. Os infectados apresentam sintomas como inflamações nos tecidos, hemorragia e sepse, que é uma inflamação geral do organismo.
  • Crimeia-Congo: O vírus é transmitido por carrapatos. Ele é parecido ao ebola e ao Marburg na forma como se desenvolve. Durante os primeiros dias de infecção, os infectados apresentam sangramentos na face, na boca e na faringe.
  • Machupo: O vírus está associado à febre hemorrágica boliviana. Ele causa febre alta e sangramentos. O vírus pode ser transmitido de humano para humano, e roedores frequentemente o portam.
  • Kyansur: Originário da costa sudoeste da Índia, o vírus é transmitido por carrapatos. Os infectados sentem febre alta, dores fortes de cabeça e musculares. 
  • Dengue: Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a doença afeta milhões de pessoas por ano. Ela acontece principalmente no Brasil, Tailândia e Índia. 

Impactos globais e regionais

Esses vírus representam ameaça significativa, especialmente em regiões de recursos limitados. O recente surto do Marburg em Ruanda já levou à implementação de medidas de contenção urgentes pela Organização Mundial da Saúde. 

Na América do Sul, o vírus Junin e o Machupo, na Bolívia, são igualmente perigosos devido ao seu potencial de transmissão e letalidade.

Para controlar a disseminação desses vírus, é essencial implementar estratégias eficazes. Equipamentos de proteção individual são vitais para profissionais de saúde. Eles devem ser usados rigorosamente para prevenir infecções.

Além disso, o monitoramento de surtos e a educação sobre práticas higiênicas em comunidades vulneráveis são fundamentais para conter a propagação.

Tags: saúdevírus
Milena Armando

Milena Armando

Jornalista, redatora e revisora.

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