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Licenciamento ambiental sob nova lei: quem ganha e quem perde com a decisão do Senado

Por Milena Armando
22/05/2025
Em Geral
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Licenciamento ambiental sob nova lei: quem ganha e quem perde com a decisão do Senado

Foto: Christopher Borges

O Senado Federal aprovou, na última quarta-feira (21), o projeto de lei que estabelece a Lei Geral do Licenciamento Ambiental (LGLA). 

A proposta busca simplificar os procedimentos de licenciamento, com o objetivo de desburocratizar processos e impulsionar projetos considerados prioritários no Brasil. Com 54 votos a favor e 13 contra, o projeto agora segue para a Câmara dos Deputados, onde será novamente discutido.

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O principal objetivo da nova lei é uniformizar e simplificar o licenciamento ambiental, um tema que tem sido debatido intensamente no Congresso Nacional. A legislação vigente é considerada obsoleta, com milhares de normativas federais e estaduais que trazem insegurança jurídica. 

Os defensores da nova lei destacam que ela poderá fomentar o desenvolvimento ao reduzir a burocracia e simplificar a emissão de licenças para empreendimentos de menor impacto.

Inovações na nova lei

O projeto da LGLA introduz a Licença Ambiental Especial (LAE), um mecanismo que acelera a análise de projetos essenciais definidos como prioritários pelo Poder Executivo. Essa mudança visa principalmente facilitar a exploração de recursos em áreas como a Amazônia. 

Adicionalmente, o Licenciamento por Adesão e Compromisso (LAC) permitirá o licenciamento de empreendimentos de pequeno e médio porte apenas com base na autodeclaração do empreendedor. Essa modalidade tem gerado controvérsias, pois elimina a análise técnica prévia dos órgãos ambientais.

A lei também isenta certas atividades agropecuárias do licenciamento ambiental, desde que o imóvel esteja regular no Cadastro Ambiental Rural, ou em regularização. Essa alteração foi bem recebida pelo setor agropecuário, mas criticada por ambientalistas que veem riscos potenciais para o meio ambiente.

Consequências para o meio ambiente

Apesar das intenções de modernizar e desburocratizar o licenciamento, há preocupações sobre as possíveis repercussões ambientais. 

Organizações ambientais advertem que a simplificação dos processos pode comprometer a proteção ambiental, especialmente em áreas sensíveis como a Amazônia. A eficácia do monitoramento e fiscalização será essencial para garantir que abusos não ocorram sob o novo regime.

Especialistas ressaltam a importância de uma fiscalização efetiva para prevenir impactos ambientais negativos. Muitas organizações insistem que a nova legislação deve ser aplicada com rigor para evitar danos ao meio ambiente e às comunidades tradicionais que dependem diretamente dos recursos naturais.

Próxima etapa na Câmara

Com a aprovação no Senado, o projeto será revisto pela Câmara dos Deputados, onde pode sofrer alterações adicionais antes de ser encaminhado para sanção presidencial. 

As discussões na Câmara estão programadas para acontecer nas próximas semanas, e o andamento delas será essencial para definir os contornos finais desta legislação.

A expectativa é que a votação e as modificações sejam concluídas rapidamente, dada a importância econômica e ambiental do tema.

Tags: agronegóciodesenvolvimento sustentávellegislação ambientallicenciamento ambiental
Milena Armando

Milena Armando

Jornalista, redatora e revisora.

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Foto: Freepik

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