Divaldo Franco, um dos mais influentes médiuns do espiritismo brasileiro, faleceu aos 98 anos, na última terça-feira (13).
Conhecido por sua dedicação ao próximo, ele deixou um legado notável através da adoção de 650 filhos e de um extenso trabalho social na Mansão do Caminho, em Salvador.
Mesmo sem ser casado e não ter filhos biológicos, Divaldo se tornou uma figura paterna para muitos, ampliando sua família ao longo dos anos.
Ele era carinhosamente chamado de “Tio Divaldo” pelas crianças que acolheu. A Universidade Federal da Bahia estima que ele também tenha deixado mais de 200 netos e bisnetos, ampliando ainda mais seu impacto social.
Mansão do Caminho
O médium fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção em 1947 e, posteriormente, a Mansão do Caminho em 1952.
Este complexo educacional e socioassistencial, composto por 44 edificações, atende diariamente mais de cinco mil pessoas.
Através deste trabalho, Divaldo impactou positivamente a vida de milhares de jovens e suas famílias, oferecendo-lhes oportunidades de educação e desenvolvimento pessoal.
A venda de livros mediúnicos, fitas e DVDs de palestras ajuda a financiar as atividades da Mansão, garantindo a continuidade do trabalho social.
Impacto do trabalho de Divaldo Franco no espiritismo
Divaldo Franco não foi apenas um líder no campo social, mas também uma figura central no espiritismo brasileiro.
Suas palestras e livros mediúnicos disseminaram os princípios do espiritismo, promovendo uma mensagem de amor, caridade e compreensão. Através de suas obras, ele inspirou muitos a seguir um caminho de altruísmo e serviço ao próximo.
O legado de Divaldo no espiritismo é amplamente reconhecido, e seu trabalho continua a influenciar novas gerações de espíritas e voluntários sociais.
Assim nós tivessemos no Brasil e (mundo) uma terça parte de cidadões que nem este grande cidadão e homem humanista com o coração fora do peito, o nosso planeta estaria livre da maldade, guerras e outras maldades.
Pra mim ele estará sempre vivo em nossos corações, graças a Deus eu tive privilégio de vivenciar um pouco de suas obras sociais quando trabalhei nos correios e estudei na FTC, de 2003 a 2009, eu meus 2 filhos e uma neta participarmos aos domingos nas vivências e eu nas quartas do curso noturno em 3 semestre. Ele é feirense e os meus 4 filhos também. Tinha e tenho um grande amor e admiração por tio Divaldo, embora pouco estive próxima a ele, hoje relatei pra minha filha, eu tinha ele como um ser superior, embora ele fosse tão humilde, a coisa também maís encantadora nele, seu sorriso estampado o tempo inteiro em sua face, o qual transmitia a felicidade de viver. Gratidão pelo grande legado que nos deixou sobre o amor