Possivelmente um dos alimentos mais populares do mundo, o chocolate é apreciado por diversos paladares por conta de seu sabor, textura e propriedades que podem gerar sensações de prazer e bem-estar.
Ainda assim, é importante consumir com moderação, já que boa parte dos chocolates do mercado contém ingredientes que podem ser prejudiciais se ingeridos em grandes quantidades.
Mas existe um tipo em específico que, além de ser mais saudável, ainda pode trazer diversos benefícios para a saúde, e permite um consumo frequente com tranquilidade, sendo ele o chocolate amargo.
Contando com uma alta porcentagem de cacau (geralmente, acima de 51%) e baixo teor de açúcar em sua composição, a sobremesa é conhecida por seu sabor intenso, e ainda é rica em uma grande quantidade de fibras e minerais, como o magnésio, cobre e potássio.
Por conta disso, o chocolate amargo se tornou tópico de diversos estudos, que comprovam suas funções antioxidantes, cardioprotetoras e até mesmo neuroprotetoras.
Quais são os tipos de chocolate disponíveis no mercado?
Baseando-se em seus ingredientes e na quantidade de cacau presente em sua composição, é possível dividir os chocolates disponíveis no mercado em cinco tipos diferentes:
- Chocolate branco: obtido a partir da mistura de cerca de 20% de sólidos totais de manteiga de cacau com outros ingredientes;
- Chocolate ao leite: conta com 25% a 50% de cacau em sua composição, mas ainda inclui uma maior quantidade de ingredientes como açúcar e leite;
- Chocolate meio amargo: apresentando um sabor levemente amargo, chocolates deste tipo contém de 35% a 50% de cacau em sua composição;
- Chocolate amargo: a alta concentração de cacau acima dos outros ingredientes faz com que o sabor amargo se intensifique ainda mais;
- Chocolate Ruby: caracterizado por um sabor frutado, este chocolate é feito a partir da mistura de grãos do cacau Ruby com outros ingredientes, como leite em pó e baunilha.
Quais chocolates devem ser evitados?
Para não haver erros na hora de apreciar um bom chocolate, é essencial conferir o rótulo do produto, confirmando quais foram os ingredientes utilizados em sua composição.
Inclusive, os que contam com lecitina de soja, aromatizantes, gordura hidrogenada, edulcorantes sintéticos e maltodextrinas, gordura vegetal, óleo de milho, óleo de palma ou outra gordura, que não seja a manteiga de cacau, devem ser evitados a todo custo, pois podem ser extremamente prejudiciais.