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Estado legaliza transformação de corpos humanos em adubo após a morte

Por João Carlos Gomes
13/08/2025
Em Geral
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Foto: Akil Mazumder/Pexels

Foto: Akil Mazumder/Pexels

Muito utilizada para refletir sobre a transitoriedade da vida e a natureza passageira do corpo, a frase “da terra veio, à terra voltará” é uma das formas mais conhecidas de falar sobre o ciclo humano com base em trechos da Bíblia.

No entanto, o estado de Nova York, nos Estados Unidos, tornando-se recentemente o mais novo estado a autorizar a compostagem humana, vista como uma alternativa sustentável ao enterro ou à cremação.

Também conhecida como “redução orgânica natural”, a prática teve início no país norte-americano em 2019, e desde então, já foi adotada por pelo menos seis estados diferentes.

Mas vale destacar que, em países como a Suécia, a compostagem humana já é totalmente legalizada, e faz muito sucesso por conta de seus impactos positivos ao meio ambiente.

Os defensores da prática ressaltam que ela não só representa uma alternativa mais sustentável, como também é se mostra como uma solução mais viável para a falta de terrenos destinados a cemitérios em áreas urbanas.

Compostagem humana: como funciona o processo de transformação dos corpos humanos em adubo?

Realizado em instalações especiais acima do solo, o procedimento consiste na colocação do corpo dentro de um compartimento fechado, junto de materiais orgânicos como alfafa, palha e lascas de madeira.

Para acelerar a decomposição e eliminar patógenos, o compartimento é mantido em uma temperatura elevada. Contudo, ele também conta com aeração para otimizar a atividade microbiana.

A compostagem humana leva em torno de 30 dias para ser finalizada, e resulta em cerca de 1 m² de solo, que é peneirado e curado por algumas semanas.

Depois disso, o adubo resultante do processo pode ser entregue aos entes queridos ou doado para iniciativas de conservação, e serve para auxiliar no plantio de flores, hortaliças ou árvores.

“Adubo humano” gera polêmica

Apesar de seu potencial sustentável, a compostagem humana não ficou isenta de polêmicas. Isso porque a prática ainda enfrenta resistência de algumas religiões e grupos, que questionam o tratamento do corpo humano como resíduo.

Além disso, os valores do processo de transformação do corpo em adubo também foram questionados, uma vez que taxas como a da empresa Recompose, dos Estados Unidos, podem chegar a US$ 7 mil.

Entretanto, a própria empresa reforçou que a cobrança se equipara à das opções concorrentes, considerando que um funeral com enterro pode custar cerca de US$ 7.848 no país, segundo a Associação Nacional de Diretores de Funerais (NFDA, na sigla em inglês).

João Carlos Gomes

João Carlos Gomes

Jornalista, criador de conteúdo e músico independente nas horas vagas.

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Reprodução: Freepik

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