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Estado brasileiro esconde ilha com 15 mil cobras venenosas

Por Milena Armando
21/05/2025
Em Geral
4
Estado brasileiro esconde ilha com 15 mil cobras venenosas

Foto: Worldspectrum

A Ilha da Queimada Grande, localizada a cerca de 35 km do litoral sul de São Paulo, é um ponto de grande interesse científico. 

Conhecida como a “Ilha das Cobras”, abriga aproximadamente 15 mil serpentes, incluindo a jararaca-ilhoa. Esta espécie endêmica não é encontrada em nenhum outro lugar do mundo e destaca-se por seu veneno altamente potente. 

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O isolamento geográfico da ilha e a ausência de predadores naturais contribuíram para o desenvolvimento de um ecossistema singular.

Como surgiu a Ilha da Queimada Grande?

A história da Queimada Grande remonta a 1532, durante a expedição do português Martim Afonso de Souza. 

A ilha permaneceu inabitada até o final do século 19, quando a Marinha do Brasil instalou um farol. No entanto, a presença de serpentes representava um risco constante para os faroleiros. 

Para controlar a população de cobras, a Marinha frequentemente queimava a vegetação, o que deu origem ao nome “Queimada Grande”.

O ecossistema da ilha e a jararaca-ilhoa

A jararaca-ilhoa evoluiu de forma única na Ilha da Queimada Grande, desenvolvendo um veneno poderoso para caçar aves migratórias, suas principais presas. 

Este isolamento forçado levou a adaptações, resultando em um aumento significativo da população da serpente. O veneno letal e a habilidade de subir em árvores são traços notáveis desta espécie.

Conservação e restrições de acesso

Desde 1985, a ilha é uma Unidade de Conservação Federal, sob a gestão do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). 

A proteção rigorosa assegura a preservação deste ecossistema exclusivo e de sua biodiversidade. O acesso é restrito a cientistas autorizados, garantindo a integridade do habitat e a continuidade dos estudos ecológicos.

A Ilha da Queimada Grande permanece isolada, protegida e crucial para a pesquisa científica, abrigando uma das maiores densidades de cobras do mundo. 

Estudos contínuos buscam aprofundar a compreensão da evolução e comportamento das serpentes ali presentes. A proteção contínua da ilha é central para a manutenção destes preciosos ecossistemas brasileiros.

Tags: Biodiversidadeilha da queimada grandeilha das cobrasPesquisa CientíficaPreservação AmbientalSerpentes
Milena Armando

Milena Armando

Jornalista, redatora e revisora.

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Foto: AS Photography/Pexels

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Comentários 4

  1. valme says:
    2 meses Atrás

    gostaria de saber se existe somente a jararaca nesta ilha? E si existe outras, qual a espécie? são peçonhentas?

    Responder
  2. Lindalva Lima Freitas says:
    1 mês Atrás

    Tenho muito medo de cobrar não confio mais sei que elas sempre existe desde o princípio e a mulher e a cobra são inimigas , mas acho perfeito ter proteção federal quem tem coragem cuida eu não.

    Responder
  3. Regina says:
    1 mês Atrás

    Deus me livre dessas criaturas peçonhentas,,,, tenho pavor,,, seria bom levar todas as cobras pra essa tal ilha

    Responder
  4. Sou Vera Bastos says:
    1 mês Atrás

    Morro de medo de cobras, elas podem ser tamanho de uma lagarta, mas se tiver o nome de cobra eu já saio de perto, porém gosto de me aprofundar no conhecimento sobre elas. Por sinal na Ilha da Queimada Grande, elas são conhecidas por loiras misteriosas. Existe também uma outra espécie de cobra e de sapo que servem de alimentos para as jararacas. Porém elas aprenderam a subir nas árvores que existem na ilha para ir em busca do seu alimento preferido que são as aves migratórias, que buscam descanso , porém as jararacas vão até a copa das árvores e ali atacam e minutos depois a sua presa morre, aí elas aproveitam.

    Responder

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