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Estudo revela medicamentos comuns que podem elevar risco de demência

Por Milena Armando
22/07/2025
Em Geral
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Estudo revela medicamentos comuns que podem elevar risco de demência

Foto: MART PRODUCTION/Pexels

Um estudo da Universidade da Califórnia, publicado no Journal of Alzheimer’s Disease, revelou que medicamentos como zolpidem, clonazepam e diazepam podem elevar em até 79% o risco de demência. 

A pesquisa envolveu mais de 3 mil idosos ao longo de nove anos, destacando uma ligação alarmante entre o uso frequente desses remédios e o desenvolvimento de demência, principalmente entre indivíduos brancos.

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Os pesquisadores acompanharam idosos sem demência, fora de instituições, registrando que aproximadamente 20% dos participantes desenvolveram a condição ao longo do tempo. 

O papel dos medicamentos no risco de demência

O tipo e a frequência de uso dos medicamentos influenciam diretamente o risco de demência. Benzodiazepínicos, prescritos para ansiedade e insônia, e hipnóticos como zolpidem, estão associados a efeitos negativos significativos na saúde cognitiva a longo prazo. 

Além disso, antidepressivos como a trazodona, comercializada como Donaren, são utilizados em alguns casos como soníferos, embora sua eficácia nesse uso específico precise de mais estudos.

Esses medicamentos podem causar sonolência, amnésia e confusão, fatores que contribuem para o aumento do risco de demência. Estima-se que, entre os participantes que usaram essas substâncias “frequentemente” ou “quase sempre”, o risco de demência aumentou 79% em comparação com aqueles que nunca ou raramente as utilizavam.

Alternativas ao uso desses medicamentos

Diante dos riscos associados, torna-se essencial buscar alternativas mais seguras para tratar problemas do sono. Uma abordagem recomendada é a terapia cognitivo-comportamental para insônia (TCC-i), que reduz a necessidade de medicamentos. 

Adicionalmente, a melatonina é apresentada como uma opção potencialmente mais segura, mas ainda requer investigação para validar sua eficácia a longo prazo.

Reconsiderando a prescrição de medicamentos

Os achados do estudo sublinham a urgência de uma reavaliação nas práticas de prescrição de medicamentos para dormir, considerando os riscos associados ao aumento do risco de demência. 

Embora as soluções rápidas para a insônia sejam tentadoras, os possíveis efeitos adversos a longo prazo devem ser cuidadosamente avaliados. A comunidade médica é incentivada a explorar e promover alternativas mais seguras para minimizar a dependência de medicamentos que possam comprometer a função cognitiva.

Tags: demênciadiazepammedicamentoszolpidem
Milena Armando

Milena Armando

Jornalista, redatora e revisora.

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