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Comer este peixe pode dar até 3 dias de alucinações

Por Milena Armando
17/05/2025
Em Geral
14
Comer este peixe pode dar até 3 dias de alucinações

Foto: O Verdoso

A salema, cujo nome científico é Sarpa salpa, habita o mar Mediterrâneo e parte da costa africana. Este peixe se destaca por suas faixas douradas ao longo do corpo prateado e olhos amarelados. 

Contudo, o que realmente o torna peculiar é sua capacidade de causar alterações neurológicas temporárias, como alucinações visuais e auditivas, em quem o consome, devido à presença de toxinas em seu organismo.

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Por que a salema causa alucinações?

O fenômeno alucinógeno associado à salema está relacionado à sua dieta. Segundo o Aquário de Barcelona, na Espanha, a salema é a única espécie conhecida que se alimenta da alga Caulerpa taxifolia, conhecida como “alga assassina”. Esta alga contém uma toxina chamada caulerpina, que é evitada por outros animais marinhos.

Ao consumir esta alga, a salema processa a toxina, transformando-a em neurotoxinas que se acumulam em seu corpo. Quando os humanos ingerem o peixe, podem experimentar uma série de sintomas, como visão distorcida e febre.

Como a toxina afeta os seres humanos?

Os efeitos da toxina variam de pessoa para pessoa. Em alguns casos, os sintomas podem ser leves, como perturbações digestivas. No entanto, há relatos de episódios mais intensos que duram até 36 horas, com visões e sons irreais. 

Um estudo publicado na revista Clinical Toxicology descreve o caso de um homem de 40 anos que sofreu visões auditivas e psicadélicas prolongadas após comer salema.

Outro incidente ocorreu em 1982, quando uma família ingeriu pargos grelhados sem retirar os órgãos internos, resultando em sonhos agitados e visões agressivas. Já em 2002, um idoso de 90 anos em Saint-Tropez relatou ter sido atormentado por “animais alados com gritos” após consumir salema.

Tags: alucinaçõesgastronomiapeixe salematoxinas marinhas
Milena Armando

Milena Armando

Jornalista, redatora e revisora.

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Comentários 14

  1. Jose pedro says:
    2 meses Atrás

    Boa matéria.

    Responder
  2. Fernando Fernandes says:
    2 meses Atrás

    Toxic tbm nunca faltará asa…

    Responder
  3. Raimundo says:
    2 meses Atrás

    Se essa moda pega esse bicho será extinto rapinho, agora que os viciados vão comer o peixe. Triste fim de uma espécie

    Responder
  4. JOSE INACIO DE AZEVEDO says:
    2 meses Atrás

    Não sei se essa toxidade é sazonal, mas morei em Macau-RN, sempre comíamos salema e nunca soube que houvesse esse tipo de problema por lá.

    Responder
  5. Ivam de Carvalho Amaral says:
    2 meses Atrás

    Este peixe aqui em Salvador é conhecido como Quatinga. Os pescadores usam para isca, eu mesmo já comi demais, frito e de moqueca. O mesmo se e contra ativo no inverno e maís ativo no verão.

    Responder
  6. Carlos says:
    2 meses Atrás

    Tem como criar em cativeiro..kkkk

    Responder
    • Renato says:
      2 meses Atrás

      Você é eleitor do psol?

      Responder
  7. MESSIAS FRAZAO DOS SANTOS says:
    2 meses Atrás

    aqui em Biscaia Angra dos Reis sempre pescamos desse peixe alguns chegam a pesar 500 gramas carne branca muito saborosa ja comi bastante nunca senti nada ???

    Responder
  8. CEZAR MOREIRA DE ANDRADE says:
    2 meses Atrás

    Já pesquei e já comi, assim como vários colegas, e não causou nada. Tudo conversa fiada.

    Responder
  9. Domingos Eduardo Rios Sender says:
    2 meses Atrás

    Já pesquei e comi esse peixe e não senti nada

    Responder
  10. Álvaro Marques dos Santos says:
    2 meses Atrás

    Não entendo muito do assunto, mas é bem possível que na costa brasileira não haja dessa tal alga assassina. Eu mesmo já comi esse peixe com o nome de pargo. Outros amigos pescadores de praia ou beirais de pedra chamam-no de salema. Esse é o meu comentário.

    Responder
  11. Ivan da Silva Miranda says:
    2 meses Atrás

    Esta alga existe no Brasil?

    Responder
  12. Lucca says:
    2 meses Atrás

    |este peixe não vive no Brasil nem está alga o peixe em questão apresentado no Brasil tem alguns parentescos com este mas não chega nem perto dele só pertence a uma família similar

    Responder
  13. Nilton Luiz Victorino de Souza says:
    1 mês Atrás

    Os daqui não são tóxicos porque comem outro tipo de alga.

    Responder

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