No dia 20 de julho de 1969, o astronauta Neil Armstrong deu “um pequeno passo” que representou um momento histórico para a humanidade.
Afinal, a missão Apollo 11 levou o homem à Lua pela primeira vez, provando que era possível viajar até o satélite natural da Terra e retornar em segurança.
Mas apesar de existirem diversos registros da importantíssima missão, até hoje o pouso na Lua é alvo de teóricos da conspiração, que tentam refutar a conquista de diversas formas.
No entanto, o trabalho dessas pessoas torna-se cada vez mais difícil, já que há diversas evidências confiáveis de que o fato realmente ocorreu, incluindo as cinco a seguir:
Imagens
Apesar de muitas teorias alegarem que as imagens do homem na Lua foram adulteradas ou até mesmo forjadas (inclusive, com a ajuda do cineasta Stanley Kubrick), o astrofísico teórico norte-americano Ethan Siegel reforça que as imagens são reais.
Rochas
Armstrong e seus colegas de equipe, Michael Collins e Edwin E. “Buzz” Aldrin, trouxeram cerca de 382 quilos de rochas lunares quando retornaram para a Terra.
Estas rochas são estudadas por cientistas há décadas, e apresentam uma estrutura única, especialmente em relação à composição química e abundância de certos elementos.
Espelhos refletores
Durante sua passagem pela Lua, os astronautas da Apollo 11 deixaram para trás alguns espelhos retro-refletores, que permitem que raios laser lançados da Terra sejam refletidos.
Locais de pouso
Desde 2011, o Orbitador de Reconhecimento Lunar da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) registra os locais de pouso na Lua.
Confirmação de adversários
Apesar da acirrada disputa entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética na corrida espacial, os adversários europeus reconheceram a aterrissagem dos norte-americanos na Lua.