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Nova bateria no mercado promete 50 anos de carga sem recarga

Por João Carlos Gomes
28/06/2025
Em Geral
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Foto: Steve Johnson/Pexels

Foto: Steve Johnson/Pexels

À medida que a vida útil dos celulares avança, a bateria costuma ser um dos primeiros componentes a apresentar desgaste, exigindo cargas com cada vez mais frequência.

Contudo, uma nova tecnologia da empresa chinesa Betavolt New Energy promete redefinir a forma de se lidar com a energia em dispositivos móveis.

Anunciada no início de 2025, a bateria nuclear BV100 é uma célula de energia betavoltaica, ou seja, gera eletricidade a partir da conversão da radiação beta.

Apesar de suas dimensões compactas (apenas 15 mm de largura por 5 mm de espessura), a novidade oferece uma durabilidade significativamente superior às das baterias convencionais.

Estima-se que a BV100 possa manter um desempenho constante por até 50 anos, sem necessidade de recarga ou substituição. Entretanto, ainda pode levar um tempo até que ela comece a ser utilizada em smartphones.

Onde a bateria nuclear já pode ser utilizada?

Atualmente, a BV100 entrega apenas 100 microwatts a 3 volts, sendo o suficiente para energizar dispositivos de baixa demanda. Neste caso, a bateria pode ser útil nos seguintes dispositivos (via Seu Crédito Digital):

  • Satélites e sondas espaciais;
  • Drones de longo alcance;
  • Equipamentos de espionagem e vigilância autônoma;
  • Marcapassos de longa duração;
  • Implantes médicos que não requerem cirurgias para troca de bateria;
  • Sensores remotos em áreas desabitadas;
  • Equipamentos em ambientes hostis (desertos, regiões polares, áreas contaminadas).

Quando a bateria BV100 será implementada nos celulares?

Ainda não há uma previsão concreta para o uso da bateria nuclear em smartphones, já que sua implementação depende de avanços técnicos significativos e da superação de desafios regulatórios.

Vale lembrar que os celulares atuais consomem de 2 a 6 watts em operação normal, estando acima do que a versão atual da BV100 pode fornecer.

Além disso, os custos de produção da bateria são muito altos por conta dos componentes utilizados, e o termo nuclear ainda desperta receios.

Sendo assim, por mais que a nova tecnologia represente um vislumbre do futuro, ainda há uma longa jornada pela frente antes que ela se estabeleça.

João Carlos Gomes

João Carlos Gomes

Jornalista, criador de conteúdo e músico independente nas horas vagas.

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