A cidade de São Paulo é conhecida por abrigar algumas das maiores taxas de condomínio do Brasil. De acordo com um levantamento realizado pela Loft em maio deste ano, sete dos 10 bairros com as taxas mais elevadas estão na capital paulista.
O levantamento, que analisou milhares de anúncios de imóveis, destacou que a combinação de alta valorização imobiliária e infraestrutura de ponta eleva essas taxas. Mas quais são esses bairros e o que justifica as despesas mensais significativas?
Bairros paulistanos com os condomínios mais caros
O Jardim Europa lidera a lista com uma taxa média de R$ 3.080 mensais. Este bairro é famoso por suas mansões e instituições culturais de prestígio, como a Casa Museu Ema Klabin e Museu da Imagem e do Som (MIS).
Higienópolis aparece em segundo lugar com a mensalidade condominial média de R$ 2.901 por mês. O bairro combina tradição e arquitetura imponente.
Já o Jardim América, com uma média mensal de R$ 2.600, mantém sua reputação de exclusividade e segurança, atraindo um público exigente.
Áreas como Itaim Bibi, com tarifas médias de R$ 2.150 mensais, são destaque pela combinação de vida empresarial vibrante e oferta diversificada de lazer.
Mercado imobiliário em São Paulo
O mercado imobiliário da capital paulista é diversificado. No entanto, fatores como a manutenção de prédios antigos e o tamanho das unidades são determinantes para os custos.
Em bairros nobres como Jardim Paulistano (R$ 2.128 mensais/média) e Vila Nova Conceição (R$ 2.440 mensais/média), as taxas refletem a oferta de serviços premium e a exclusividade do local.
Este levantamento da Loft demonstra que morar em áreas nobres de São Paulo implica não só um valor elevado no imóvel, mas também em uma considerável taxa mensal de condomínio.
A cidade continua a atrair aqueles que buscam um estilo de vida luxuoso e serviços de alta qualidade, em áreas como as citadas, onde essas taxas refletem a comodidade e o prestígio associados à região.