A estreia da nova série da Netflix, Refém, promete fascinar o público com uma narrativa intrigante. Lançada recentemente, a produção britânica desenvolvida por Matt Charman explora os bastidores da política internacional em apenas cinco episódios.
Protagonizada por Suranne Jones, que interpreta Abigail Dalton, a recém-eleita primeira-ministra do Reino Unido, a série constrói uma atmosfera que mistura drama familiar com o suspense político, capturando a essência de ameaças contemporâneas.
Intriga política e drama familiar
“Refém” começa quando Alex Anderson, interpretado por Ashley Thomas, marido da protagonista, é sequestrado na Guiana Francesa.
A série evolui rapidamente, mostrando Abigail aliando-se à presidente francesa Vivienne Toussaint, vivida por Julie Delpy, para enfrentar os desafios e proteger seus interesses pessoais e políticos.
Com episódios tensos, o espectador é levado a entender como pressões externas podem influenciar decisões individuais e o destino de nações inteiras.
Ficção inspirada na realidade
Embora “Refém” não seja baseada em eventos verídicos, Matt Charman realizou pesquisas para garantir a autenticidade da trama.
A série reflete temas pertinentes ao cenário político atual, como segurança internacional e a interação entre política e vida pessoal, revelando as complexidades dos bastidores do poder.
Thrillers políticos de sucesso
Somando-se a produções como “Bodyguard” (2018) e “Dia Zero” (2025), “Refém” leva o espectador a um passeio eletrizante pela política internacional.
“Bodyguard”, conhecido por manter um ritmo acelerado, e “Dia Zero”, com a participação de Robert De Niro, redefinem o gênero ao inserir dramas pessoais em contextos de conspiração política.
Essas séries têm em comum a capacidade de capturar a atenção do público com enredos bem construídos e desfechos surpreendentes.