Criado para combater a pobreza e promover a inclusão social, o programa Bolsa Família oferece um valor mínimo mensal de R$ 600 para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade.
E apesar de já fazer uma diferença significativa na renda, existe uma forma legal de garantir um acréscimo no benefício recebido, baseando-se na composição familiar.
Mudanças recentes no programa garantiram o recebimento de alguns valores adicionais, que por sua vez podem fazer com que as famílias consigam garantir mais de R$ 700 por mês.
Confira abaixo quais são estes valores e como conseguir garanti-los:
Conheça os valores adicionais do Bolsa Família
Por conta das faixas de adicionais definidas pelo governo federal, famílias com filhos de até 6 anos podem conseguir um valor extra de R$ 150 por criança, desde que estejam devidamente cadastradas no sistema.
O programa também prevê o pagamento de mais R$ 50 por crianças ou adolescentes com idades entre 7 e 18 anos incompletos, valendo para cada membro que se enquadre no perfil.
Além disso, mulheres gravidas ou lactantes registradas no Cadastro Único (CadÚnico) também podem garantir o adicional de R$ 50.
Como solicitar o aumento para o Bolsa Família
Conforme citado anteriormente, é extremamente importante manter o CadÚnico atualizado para garantir os valores adicionais, incluindo informações sobre todos os membros da família como idade, escolaridade, estado de saúde e situação da gestante ou lactante.
A atualização deve ser feita no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo da residência, e é recomendável que ela seja realizada sempre que houver mudanças na família.
Vale destacar que, caso a criança falte à escola ou a gestante não realize os exames pré-natal, violando assim as exigências do programa, o benefício pode ser totalmente suspenso.
Ou seja, além de não receber o valor adicional, o beneficiário ainda pode perder o direito de continuar usufruindo do Bolsa Família, sendo necessário regularizar a situação antes de solicitar novamente.