Um ano sem paz
Como o atentado de 7 de outubro mudou Israel e o Oriente Médio para sempre
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O atentado terrorista do Hamas em 7 de outubro do ano passado foi um daqueles fenômenos raros que mudam para sempre o curso da história, porque carregam a potestade de afetar profundamente os sentimentos das pessoas e redirecionar as decisões dos seus governantes. Quando terroristas armados de fuzis invadiram o sul de Israel com picapes, motos e paragliders, matando, sequestrando e violentando quem encontravam pela frente, os israelenses viram o que pode ocorrer com eles quando ficam desprotegidos, com um governo paralisado e uma Forças Armadas ausente. Na primeira oportunidade, terroristas, grupos paramilitares e regimes tirânicos usam todos os seus recursos disponíveis — facas, fuzis, foguetes e mísseis balísticos e de cruzeiro — para tentar promover um massacre em Israel. O ataque que matou 1.200 e feriu 3 mil gerou uma sensação de insegurança e vulnerabilidade, que persiste até hoje.
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Comentários (7)
LUIZ FELIPE COELHO DA ROCHA LIMA
2024-10-10 22:45:47Vcs estão exagerando no Google ads e correm risco de alienar a base de assinantes fiéis que resistiu a diversos ciclos de mudança editorial.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-10-05 04:50:24Toda a história da região nos séculos XX e XXI é deprimente. Israel é consequência direta da resolução de potências coloniais e do maior genocídio da história da humanidade. O conflito israelo-árabe é um ciclo interminável de guerras, assassinatos, vinganças, traições e acordos não cumpridos. A guerra atual é consequência direta de um ataque bárbaro brutal e expôs, ao mesmo tempo, o antissemitismo existente no mundo ocidental (dito civilizado e tolerante) e a frieza de Israel capaz de limpar-se no argumento de que "a guerra é mesmo assim", para causar os mais brutais danos colaterais para satisfazer seus objetivo (legítimo) de caçar os terroristas do Hamas e Hezzbolah. Como pano de fundo, enquanto os povos sangram, Netanyahu faz contas para lavar sua face e evitar prisão, as demais potências regionais e os EUA fazem contas a seus próprios interesses, e a indústria armamentista lucra bilhões enquanto mantém o lobby ativo para prolongar o conflito enquanto puder.
MARILDA ALVES CHEMELLO LUZ
2024-10-04 18:05:50Duda, como sempre, claro e cirúrgico.
David Hebert Vieira
2024-10-04 15:53:04Muito bom! Faltou citar a eleição norteamericana, lideranças europeias e a guerra na Ucrânia. Pano de fundo para extremistas e autoritários criarem suas narrativas.
Maria Das Gracas De Souza Mayrink
2024-10-04 15:47:16Esclarecedor, didático este texto. Lula está na contramão!
Beth 11
2024-10-04 10:08:04Excelente!!
Clayton De Souza pontes
2024-10-04 09:16:52A estratégia do Lula de construir narrativas que o favoreça parece ser a mesma aplicada pela esquerda no mundo, repleta ee ditadores, resultando nessa grande aversão ao valente povo judeu