O Pasquim foi o ponto mais baixo do espírito humano
Millôr obviamente tinha talento, mas a reputação de frasista é imerecida; só existe porque as pessoas se acostumaram a pensar nele desse jeito
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Imagine um mundo em que Anthony Fauci, o imunologista e antigo conselheiro médico do presidente dos EUA, se gabasse publicamente de ter criado o coronavirus no laboratório de Wuhan. Pois é assim que me sinto quando lembro que Millôr Fernandes se gabava de ter criado o frescobol.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Eduardo
2023-08-25 11:55:05Crítica surpreendente (e eivada de injustiça) do respeitável autor do texto a um dos mais notáveis homem da cultura brasileira, inclusive a popular). Millor marcou época na imprensa deste país em todos os setores que militou. Inclusive como fraseologista.
Pedro
2023-08-23 08:14:06Que artigo infeliz. Meus pêsames!
Heraldo Figueiredo
2023-08-22 19:59:22Não há que esquecer que o Pasquim, que li da primeira à última edição, destruiu a carreira do Wilson Simonal, injustamente.
Ricardo Fernandes De Oliveira
2023-08-21 19:36:26a única coisa que o articulista acertou foi que ele tem inveja de millor. artista plástico, poeta, compositor, dramaturgo, jornalista, etc. e um tremendo formador de opinião, millor foi um genio. a crusoe deveria arranjar criticos de melhor jaez. o sujeito pode até não gostar de millor. tudo bem, gosto é que nem braço, há pessoas que não tem, agora, desonestidade é o fim da picada.
ALDO FERREIRA DE MORAES ARAUJO
2023-08-19 18:15:59Teve uma do Millor em Veja, se não me falha a memória, em 1974, que sempre gostei, falava sobre a carga tributária no Brasil, dizia: "e pensar que os brasileiros quiseram ficar independentes quando os portugueses exageraram na cobrança de impostos". Continua atualíssima.
Maria
2023-08-19 10:28:56Rio demais até hoje! Essa do rádio foi bem boa. Era um comediante.
Francisco
2023-08-19 08:33:06De fato, acho que 1 artigo em 10 do Alexandre são bons. Não parece estar muito melhor que o Millôr que descreveu. Mas vejo que sente uma necessidade de chocar. Triste.
Renata
2023-08-19 02:02:46O próprio Millor criticou os ex-pasquins que receberam indenização por terem sido perseguidos na ditadura militar, dizendo que sempre acreditou que aquilo era ideologia, não caderneta de poupança. Algo assim.
Roni Pansera
2023-08-18 19:20:29E eu li isso até o fim!...
Marcia Elizabeth Brunetti
2023-08-18 17:56:27Gostei muito deste seu texto. Acho que a maioria dos brasileiros ainda vive aquele momento PASQUIM. Era engraçado, mas só. Tenho um livro do Millor: A vaca foi pro brejo. Frases brasileiras sem nexo que ele traduz para o inglês ao pé da letra. Ficam engraçadas, mas não precisava de livro. Em uma página se podia entender aonde ele queria chegar. Quem está criticando seu texto, Alexandre, que procure o livro "A vaca foi para o brejo". Parabéns!