O futuro do cinema brasileiro
Há uma carência de adaptações e um excesso de histórias originais, tiradas da cabeça do diretor ou roteirista
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
O cinema brasileiro começou o ano de 2024 mal – com um público inferior a 5% da bilheteria dos cinemas no país – mas terminou bem por causa de dois filmes: Ainda estou aqui, de Walter Salles (já com mais de 3 milhões de espectadores) e O Auto da Compadecida 2, de Guel Arraes e Flavia Lacerda.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (5)
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2025-01-04 13:54:29Não creio que o excesso de roteiros originais seja um problema por si só. O problema está na incapacidade dos roteiristas de contarem boas histórias.
Marcia Elizabeth Brunetti
2025-01-04 09:10:02Infelizmente enquanto o cinema brasileiro estiver sob o domínio dos esquerdalhas ( artistas, escritores, roteiristas etc.) não terá minha audiência. Já mostramos que temos dom para comédia, por que não esquecer o wokismo?
Edson Barbosa
2025-01-03 19:21:42josias, o cinema nacional tem que sair de 64. O país tem tanta história bonita e fica sempre esse tesão desses artistas que idolatram o próprio ego. Isso é um saco.
FREDERICO MAGALHAES JUNIOR
2025-01-03 18:58:42Olá, Josias, sou fanático por cinema desde 5 minutos antes do nada
FREDERICO MAGALHAES JUNIOR
2025-01-03 18:57:16Olá, Josias