A mulher-bomba

Crusoé teve acesso a uma investigação da Polícia Federal que ficou pelo caminho, apesar dos indícios de que a JBS usou a sede do instituto de Gilmar Mendes para tramar a oferta de 200 milhões de reais para se aproximar de juízes. O caso fez o ministro se afastar de Dalide Corrêa, a sua faz-tudo por 20 anos e personagem central do episódio