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    Trump aprova ou não as execuções do Hamas em Gaza?

    Donald Trump aprova execuções públicas do Hamas em Gaza por serem 'gangues ruins', mas depois muda de ideia e ameaça matá-los

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    José Inácio Pilar
    3 minutos de leitura 17.10.2025 11:16 comentários 0
    Donald Trump. Reprodução/redes sociais
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    Donald Trump, que promoveu o recente cessar-fogo em Gaza como um marco para chegar ao seu tão sonhado Prêmio Nobel da Paz, emitiu declarações no mínimo contraditórias sobre as execuções públicas realizadas pelo Hamas contra palestinos rivais na região.

    Na segunda-feira (13), logo depois da retirada parcial de Israel de Gaza como parte do acordo mediado pelos EUA, Trump declarou que havia concedido ao Hamas aprovação para lidar com "gangues muito ruins".

    O contexto exato da frase se deu numa conversa com jornalistas a bordo do avião presidencial quando retornava do Egito. Na ocasião, uma repórter perguntou "Tenho certeza de que você já viu relatos de que o Hamas está se rearmando, se instituindo como uma força policial palestina, atacando, atirando em rivais. Qual é a sua mensagem para o Hamas?"

    “Eles querem acabar com os problemas, e têm sido abertos sobre isso, e nós os autorizamos por um período”, disse, “estamos fazendo com que eles vigiem para que não haja grandes crimes ou problemas que surgem quando áreas como esta, que estão literalmente demolidas", conforme confirmado pela CNN e agência Reuters.

    Vídeos divulgados nas redes sociais mostravam que a maneira com que o Hamas lidou com essas pessoas, supostos colaboradores armados pelo próprio governo de Israel e membros de facções rivais, foi os executando coletivamente no meio das ruas, diante das multidões.

    A declaração inicial gerou reações imediatas. A Autoridade Palestina, sediada em Ramallah, condenou as execuções como crimes hedionhos e exigiu a restauração da lei na área, enquanto um grupo de direitos humanos palestino alertou para violações arbitrárias que ameaçam a transição pós-cessar-fogo.

    Em Khan Younis, o líder de uma milícia local apoiada por Israel, Hossam al-Astal, divulgou um vídeo agradecendo Trump pelo acordo de paz, mas implorando proteção contra o Hamas, que descreveu como "100% ISIS", responsável por matar "centenas de crianças, mulheres, jovens e idosos" sem acusações formais.

    Analistas em Washington notaram que o endosso inicial visava estabilizar o controle do Hamas para facilitar o desarmamento gradual, mas ignorava o terror entre civis palestinos.

    Na quarta-feira (15), um comandante militar americano cobrou o fim imediato dos ataques a civis inocentes e o início do desarmamento do Hamas.

    Na quinta-feira (16), Trump endureceu o tom em uma postagem no Truth Social: "Se o Hamas continuar matando pessoas em Gaza, o que não fazia parte do acordo, não teremos escolha a não ser entrar e matá-los."

    Ele esclareceu depois que essa ação caberia a "pessoas próximas", numa provável referência implícita a Israel, sem envolvimento direto de tropas dos Estados Unidos.

    O acordo de cessar-fogo, anunciado no dia 9, previa a liberação de reféns israelenses e uma força de segurança internacional para Gaza, mas países árabes e europeus hesitam em participar sem garantias firmes de Washington.

    Essa situação ocorre enquanto o Hamas libera restos mortais de reféns e avança na fase dois do plano, uma das mais esperadas e delicadas, já que inclui o desarmamento voluntário de todo o grupo terrorista, que muitos duvidam que de fato vá ocorrer.

    Se esse ciclo de violência e execuções públicas persistir, sem a paz ser de fato aplicada com o fim do Hamas armado, será bastante complicando para Trump de cacifar para disputar um prêmio Nobel da Paz em 2026, especialmente.

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