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    Trabalhistas cedem e Reino Unido terá eleições em dezembro

    O líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, Jeremy Corbyn (foto), aceitou a realização de uma eleição no início de dezembro. "O Brexit sem acordo está fora da mesa de negociação. Então, nesta noite, o Partido Trabalhista apoiará a realização de eleições. Nós estamos lançando a campanha mais ambiciosa e radical já feita para uma...

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    2 minutos de leitura 29.10.2019 11:33 comentários 3
    Jeremy Corbyn Partido Trabalhista Inglaterra
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    O líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, Jeremy Corbyn (foto), aceitou a realização de uma eleição no início de dezembro.

    "O Brexit sem acordo está fora da mesa de negociação. Então, nesta noite, o Partido Trabalhista apoiará a realização de eleições. Nós estamos lançando a campanha mais ambiciosa e radical já feita para uma mudança real em nosso país", escreveu Corbyn no Twitter nesta terça-feira, 29.

    Para os britânicos que não querem o Brexit, a próxima eleição poderá ser encarada como uma última tentativa de impedir a saída da União Europeia. Se o controle do Parlamento mudar de mãos, os partidos contra a saída poderiam tentar reverter o processo.

    Para Boris Johnson, a esperança é a de que o Partido Conservador, que hoje governa em minoria, conquiste mais cadeiras no Parlamento e possa finalmente aprovar o plano para o Brexit, que já foi acertado com a União Europeia.

    O cenário político está bastante fragmentado. Nas pesquisas de opinião, o Partido Conservador tem 37% das intenções de voto. Os trabalhistas, 24%. Os liberais-democratas, 17%. O Partido Brexit, 11%.

    Se as próximas eleições se tornarem uma espécie de segundo referendo sobre o Brexit, então os conservadores estarão em desvantagem. Atualmente, cerca de 50% dos britânicos são a favor de permanecer na União Europeia, enquanto 44% preferem a saída do bloco.

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    Comentários (3)

    Moso

    2019-10-29 19:24:21

    A origem do problema foi a massiva perda de postos de trabalho pelos trabalhadores ingleses, que viam europeus, e mesmo dentro do UK, da Escócia e Irlanda, migrando para ocupar postos de trabalho nas grandes empresas da grande Londres. Irlanda e Escócia são contra a saída do reino unido da comunidade europeia, mas a maioria dos ingleses, que vêm perdendo posições, ainda supera os 50% no total. Muitos portugueses, lituanos, alemães, franceses, tomaram empregos igleses, aceitam salário menor. Got?


    Máxima

    2019-10-29 14:22:12

    Como tá duro resolver esse problema!


    Marcos

    2019-10-29 14:10:02

    O PT de lá às vezes colabora para resolver problemas. Já o daqui... Inveja dos ingleses.


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    Comentários (3)

    Moso

    2019-10-29 19:24:21

    A origem do problema foi a massiva perda de postos de trabalho pelos trabalhadores ingleses, que viam europeus, e mesmo dentro do UK, da Escócia e Irlanda, migrando para ocupar postos de trabalho nas grandes empresas da grande Londres. Irlanda e Escócia são contra a saída do reino unido da comunidade europeia, mas a maioria dos ingleses, que vêm perdendo posições, ainda supera os 50% no total. Muitos portugueses, lituanos, alemães, franceses, tomaram empregos igleses, aceitam salário menor. Got?


    Máxima

    2019-10-29 14:22:12

    Como tá duro resolver esse problema!


    Marcos

    2019-10-29 14:10:02

    O PT de lá às vezes colabora para resolver problemas. Já o daqui... Inveja dos ingleses.



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