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    Testemunha de defesa, Dilma sobe o tom com advogado do ex-líder de seu governo

    Chamada a testemunhar em favor de Cândido Vaccarezza em uma ação da Operação Lava Jato, a ex-presidente Dilma Rousseff se impacientou nesta quarta-feira, 10, com a própria defesa de seu ex-líder de governo na Câmara Federal. "Você não vai tirar isso de mim, meu filho, me desculpa", disse Dilma, subindo o tom com o advogado...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 11.06.2020 08:13 comentários 0
    A ex-presidente Dilma Rousseff: a lei do "olho por olho, dente por dente" é a Constituição petista
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    Chamada a testemunhar em favor de Cândido Vaccarezza em uma ação da Operação Lava Jato, a ex-presidente Dilma Rousseff se impacientou nesta quarta-feira, 10, com a própria defesa de seu ex-líder de governo na Câmara Federal. "Você não vai tirar isso de mim, meu filho, me desculpa", disse Dilma, subindo o tom com o advogado de Vaccarezza.

    Na Lava Jato, Vaccarezza é acusado de se utilizar da influência de seu cargo para intermediar contratos de 74 milhões de dólares na Petrobras, em troca de supostas propinas de 2 milhões de reais.

    A defesa questionou Dilma sobre uma votação que teria ocorrido em abril de 2010. Provavelmente, o que motivou os advogados foi o fato de que Vaccarezza estaria, segundo a denúncia, em uma reunião na Petrobras com a presença do ex-diretor e delator Paulo Roberto Costa, e do lobista e também colaborador Jorge Luz.

    O advogado de Vaccarezza perguntou a Dilma sobre o papel do líder em uma importante votação de interesse do governo. "Aprovar", respondeu a ex-presidente de maneira monossilábica. O defensor insistiu: "Na sua ótica, numa votação do tamanho desse do governo, qual seria o papel do líder?"

    "Olha, você está me perguntando uma coisa concreta. No 19 do quatro de 2010, eu não estava no governo. Eu tinha sido obrigada a me afastar no final de março, o que eu me lembro... agora, depende em cada situação você tem uma reação. Eu não tenho na cabeça qual era a avaliação que se fazia sobre a dificuldades de se aprovar a lei de salário mínimo. Eu posso afirmar que ela era importante para o governo, agora, o que foi feito, eu não tenho a menor ideia", afirmou.

    O advogado voltou a questionar a presidente, que perdeu a paciência. "Você não vai tirar isso de mim, meu filho, me desculpa. Porque não dá... Eu não posso falar sobre como foi uma votação que eu não vi. Não vou falar".

    O juiz Luiz Antonio Bonat ainda disse que reformularia a questão, mas Dilma o interrompeu: "Eu peço, está prejudicada essa questão. Por favor, além disso, eu não sei o que dizer".

    Após nova interferência de Bonat, que ajudou o advogado e perguntou a Dilma sobre o papel de Vaccarezza na reunião, como líder do governo, a presidente voltou a responder que seria a de "aprovar a pauta".

    O depoimento se encerrou com uma pergunta indigesta do procurador Athayde Costa. Ele questionou se Dilma usava Vaccarezza para arrecadar propinas.

    "Não, eu não autorizava arrecadação de propina para ninguém, porque não arrecadei propina", respondeu uma irritada ex-presidente.

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